No momento, você está visualizando ALEMS: Gerson Claro aparece competitivo e encosta no pelotão da frente em novo cenário para o Senado
Gerson Claro é candidato competitivo ao Senado, aponta pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, realizada entre 1º e 6 de dezembro Foto: Reprodução

ALEMS: Gerson Claro aparece competitivo e encosta no pelotão da frente em novo cenário para o Senado

Gerson Claro é candidato competitivo ao Senado

A mais recente pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, realizada entre 1º e 6 de dezembro com 3 mil eleitores em 30 municípios de MS, mostra um quadro consolidado entre os principais nomes para o Senado em 2026 e revela também que Gerson Claro (PP), presidente da ALEMS, surge como um candidato competitivo nas simulações apresentadas. O levantamento, encomendado pela Rede Top FM, tem margem de erro de 1,8 ponto percentual e intervalo de confiança de 95%.

No segundo cenário estimulado da pesquisa, que inclui Gerson Claro entre os nomes avaliados, ele figura na terceira colocação, com 15,2% das intenções de voto. O deputado aparece logo atrás de Reinaldo Azambuja (PL), líder com 26%, e de Nelsinho Trad (PSD), que tem 20,6%. Gerson fica numericamente empatado dentro da margem com Vander Loubet (PT), que soma 14,4%.

A performance o coloca em uma posição estratégica na disputa: enquanto Reinaldo e Nelsinho mantêm presença constante entre os líderes, Gerson desponta como o principal nome capaz de desafiar a polarização entre PL e PSD.

Em novembro, no mesmo cenário, ele tinha 15%. Portanto, estava praticamente repetindo o desempenho. Além disso, mantinha estabilidade. Dessa forma, consolidava-se no bloco de candidatos com viabilidade eleitoral.

Na pesquisa espontânea — quando os entrevistados citam nomes sem receber opções — Gerson Claro aparece com 2,5%. Porém, fica atrás de figuras conhecidas. Assim, Reinaldo Azambuja tem 12%. Nelsinho Trad, por sua vez, 8,2%. Capitão Contar marca 6,4%. Por fim, Simone Tebet alcança 4,6%.

Apesar de um índice menor, o desempenho é significativo para quem ainda não se lançou oficialmente como pré-candidato e concorre com nomes que já disputaram eleições majoritárias em nível estadual e nacional.

Baixa rejeição pode ser trunfo para crescer

Entre todos os nomes avaliados, Gerson Claro tem uma das menores taxas de rejeição: apenas 3% dos entrevistados declaram que não votariam nele de jeito nenhum.

O índice é inferior ao de figuras tradicionais como Simone Tebet (12%), Vander Loubet (9,4%), Marcos Pollon (8,6%) e até de Reinaldo Azambuja (7%). A baixa rejeição é considerada um ativo importante para candidaturas ao Senado, especialmente em cenários de segundo voto ou de decisões de última hora.

Fonte: Ascom Inst. Ranking Brasil Inteligência