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O projeto de lei 174/2020 que institui e define diretrizes pro projeto Menstruação Sem Tabu foi aprovado na Assembleia Legislativa.

MS: Menstruação Sem Tabu é aprovada na Assembleia

O projeto menstruação Sem Tabu é aprovada na Assembleia após dois anos sem tramitações.

A Política menstruação Sem Tabu  aprovada em assembleia consiste no desenvolvimento de programas, ações e articulação entre órgãos públicos, sociedade civil e a iniciativa privada, que visem ao desenvolvimento do pensamento livre de preconceito em torno da menstruação.

Realização de pesquisas para aferição dos lares nos quais as mulheres não têm acesso a absorventes higiênicos, visando direcionar e aperfeiçoar ações governamentais.

Incentivo e fomento à criação de cooperativas, microempreendedores individuais e pequenas empresas que fabriquem absorventes higiênicos de baixo custo.

A proposta de autoria do deputado estadual Herculano Borges (Republicanos) ficou travado todo esse tempo porque no seu seu original trazia a inserção de textos incluídos nas cestas básicas de Mato Grosso do Sul.

“Tivemos assim que fazer uma emenda substitutiva integral.

Nenhum projeto original tinha um artigo para transformar esse bem como essencial aos produtos básicos para ser incluído nas cestas básicas, mas a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) apresentou um parecer contrário.

Um projeto mais amplo para levar essa decisão às meninas”, lamentou o projeto parlamentar que defende o projeto.

Ele, que é professor de educação física, disse que meninas hospedadas de frequentar a escola sem período menstrual.

Para alguns o preço são acessíveis, mas as moças vão com condições de pano de miolo e de preço por não ter de comprar o preço.

Temos discutido muito sobre essas modalidades transversais na educação. Muitas crianças e adolescentes não recebem nenhum tipo de orientação em casa.

Que os secretários de educação possam levar com sabedoria essa proposta. Porque ajuda inclusive a evitar a evasão escolar.”

A única mulher na Assembleia Legislativa apoiou a ideia. “É trazer esse tema e que chame a atenção do público, para que as cestas básicas possam fornecer parte das famílias brasileiras.

Que discutam e acabem com esse tabu da menstruação.”

Fonte: Newsbr