Campo Grande recebe, nesta quinta-feira (30), novo Fórum para atendimento a crianças, mulheres e idosos, confira
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) realizou (30), o lançamento da pedra fundamental do novo Fórum da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso em Campo Grande. O desembargador Sérgio Fernandes Martins conduziu a cerimônia de abertura, que reuniu autoridades como o governador Eduardo Riedel, o procurador-geral de Justiça Romão Avila Milhan Junior, o defensor público-geral Pedro Paulo Gasparin e o presidente reeleito da OAB/MS, Bitto Pereira.
Localizado no Jardim Imá, o novo fórum será construído em um terreno de 5.440 m², ao lado da Casa da Mulher Brasileira. Funcionando como um complemento à estrutura já existente. Todavia, com uma área construída de aproximadamente 1.500 m², o espaço abrigará varas especializadas em violência doméstica e familiar contra a mulher. Além de serviços voltados à infância e adolescência, garantindo um atendimento mais ágil e eficiente.
A construção será viabilizada por meio de uma parceria entre o TJMS e a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública), com apoio do Governo Federal
O Governo do Estado anunciou recentemente o repasse de R$ 10 milhões para a obra, que tem previsão de conclusão até 2026. A União doou o terreno, e a nova unidade do Judiciário funcionará como um espaço especializado para atendimento às vítimas.
Durante a assinatura do fomento, em dezembro de 2024, o desembargador Sérgio Martins ressaltou a importância da unificação das varas especializadas no novo fórum. Desse modo, proporcionando uma resposta mais rápida e eficaz na proteção de mulheres e crianças. Contudo, ele destacou que a proximidade com a Casa da Mulher Brasileira e o Centro Integrado tornará o atendimento mais ágil e humanizado.
Por fim, a iniciativa reforça o compromisso do Poder Judiciário e do Governo do Estado na ampliação dos serviços de proteção às vítimas de violência, garantindo maior acessibilidade e eficiência nos processos. Portanto, com a nova estrutura, espera-se um fortalecimento da rede de atendimento. Contudo, prevenindo crimes e oferecendo suporte mais efetivo às mulheres, crianças e idosos em situação de vulnerabilidade.
Fonte: TJMS
