O Centro de Atendimento Integrado vai atender crianças e adolescentes vítimas de violência
TCE-MS recebe convite para participar de reunião de criação de CAI com iniciativa do evento da Coordenadoria da Infância e Juventude.
Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Elizabete Anache, esteve no TCE-MS, junto com a juíza da infância e juventude Katy Braun do Prado, para convidar o presidente, conselheiro Jerson Domingos, para um Encontro Interinstitucional para debater a construção e funcionamento do Centro de Atendimento Integrado em Campo Grande.
Por isso, também participou da reunião o chefe da consultoria jurídica do TCE-MS, André Puccinelli Júnior.
Em parceria com outras instituições, envolvendo agentes políticos interessados na implantação do centro integrado, tais como magistrados, promotores, defensores, advogados, delegados que atuam na área da infância e da adolescência.
Dessa forma, além de chefes do Executivo e do Legislativo estaduais e municipais, secretarias estaduais e municipais de Segurança Pública, de Educação, de Saúde, Assistência Social, representante da Comissão da Infância e da Juventude da OAB, presidentes do Conselho Estadual e dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente.
TCE-MS criação CAI
A reunião vai tratar de importantes temas como a criação do CAI – Centro de Atendimento Integrado da Criança e ao Adolescente Vítimas ou Testemunhas de Violência, o protocolo e fluxo de atendimento integrado e os aspectos de ordem metodológica da escuta e do depoimento especial.
Contudo, os palestrantes compartilharão seus conhecimentos no período matutino e, no período da tarde, realizada uma reunião com os integrantes da rede para definição das tarefas a atribuídas a cada um durante o funcionamento do espaço compartilhado.
Segundo a desembargadora, Elizabete Anache, esse encontro será o ponto de partida da parceria para a implantação do espaço que vai reunir, em um mesmo local, os principais programas e serviços voltados para o atendimento integral de crianças e adolescentes vítimas e testemunhas de violência, por meio de equipes multidisciplinares.
“Nós estamos nos organizando para um encontro interinstitucional no dia 17, justamente para conversar com todos os integrantes da rede de atendimento para planejar as tarefas que cada um assumirá quando o centro começar a funcionar. Mas, queremos oferecer desde o atendimento policial até o psicológico, prestar atendimento imediato àquela criança ou adolescente que sofrer algum ato de violência”.
Sendo assim, a desembargadora ainda ressaltou a importância da participação do Tribunal de Contas.
“A presença do TCE muito relevante para criação do Centro de Atendimento Integrado da Criança e do Adolescente. Então, queremos a parceira do TCE que poderá indicar políticas públicas a serem seguidas pelos municípios e órgão públicos”.
Fonte: TCE-MS