A visita técnica da Atricon é realizada a cada dois anos com o objetivo de validar a análise dos levantamentos internos
Nesta semana o TCE-MS (Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul) está recebendo a visita técnica de integrantes da Comissão do Marco de Medição do Desempenho e Projeto Qualidade e Agilidade dos Tribunais de Contas (MMD-TC/QATC) – ciclo 2024 para a verificação das informações fornecidas pelo TCE-MS, cadastradas na Atricon por meio do Sistema Aprimore.
Dessa forma, a equipe formada pelo conselheiro Pedro Aurélio Penha Tavares (TCE-AP); pelos auditores de controle externo, Carlos Augusto Werneck (TCM-RJ) e Marcos dos Santos Côrtes (TCE-AP). Mas, a visita técnica da Atricon realizada a cada dois anos com o objetivo de validar a análise dos levantamentos internos feitos pelos tribunais de contas, preenchidos no questionário do MMD-TC.
“Estamos aqui para comprovar as evidências e, nesse momento, onde vemos as boas práticas que podem usadas em outros tribunais, uma boa prática para que seja modelo a nível nacional”, destacou a conselheira Naluh Gouveia, também integrante da equipe.
Contudo, o chefe da Consultoria de Governança Estratégica da Corte de Contas, Geanlucas Júlio de Freitas, explicou que o TCE-MS preparou duas comissões, uma de avaliação e outra de controle da qualidade.
“Essas comissões já avaliaram as várias dimensões do TCE-MS, como o planejamento estratégico, o planejamento das fiscalizações, auditoria financeira, auditoria de conformidade, toda a parte de qualidade do tribunal avaliado, os tipos de auditorias que o TCE realiza, como na saúde, educação, obras públicas, todos esses quesitos. Agora, vamos receber uma validação da Comissão da Garantia da Qualidade, que vai dizer se a nossa avaliação está correta ou não”.
TCE-MS comissão desempenho
A equipe técnica recebida pelo conselheiro Marcio Monteiro que, na ocasião, representou o presidente do TCE-MS, conselheiro Jerson Domingos.
“Um momento importante o Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul receber essa comissão para fazer uma avaliação das boas práticas que nós realizamos. Isso é necessário para que a gente possa eventualmente estar corrigindo alguma ação que precisa ser readequada e aperfeiçoando, cada vez mais, essa integração entre as ações que os tribunais de contas do País têm e para que os resultados das políticas públicas sejam eficientes para a população brasileira”.