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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirmou em uma reunião sobre a guerra tarifária, que as tarifas dos EUA, vão ajudar positivamente o agro no Brasil. Foto: agência brasil

Tarifas dos EUA vão ajudar agro no Brasil, diz Alckmin

Ontem, (6), em reunião para discutir sobre a guerra tarifária, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirmou que as tarifas dos EUA tende de beneficiar o agro no Brasil

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que as tarifas dos EUA que vem sendo impostas ao mundo pelo governo norte-americano de Donald Trump tende a beneficiar o agro no Brasil. Além disso, ele reforçou que o país permanece disposto a dialogar e negociar com os Estados Unidos durante sua fala inicial em uma reunião-almoço para falar sobre a guerra tarifária e os impactos no comércio brasileiro promovida ontem (6) pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).

“Resumindo: é diálogo e aproveitar novas oportunidades. Esse aumento tarifário vai beneficiar a agricultura. Nós temos um agronegócio muito exportador e muito forte, muito competitivo. Ele ajuda o agronegócio. E nós precisamos estar atentos na indústria”, apontou Alckmin.

Sobretudo, aos parlamentares, ele apresentou um quadro reforçando que os Estados Unidos têm déficit na balança comercial com o mundo. Mas com o Brasil a posição é de superávit. Além disso, Alckmin voltou a mencionar que, dos dez produtos mais importados pelo Brasil dos Estados Unidos, oito têm tarifa zerada.

“É importante essa relação com os Estados Unidos, que é o que a gente tem procurado atuar, mostrando que com o Brasil não há nenhum déficit. O Brasil não é problema, e teremos oportunidades de complementaridade econômica em outras áreas”, reforçou o vice-presidente.

Índia e Reino Unido

A Índia e o Reino Unido anunciaram um acordo de livre comércio ontem (6), apresentado pelo governo britânico como o mais ambicioso desde o Brexit. Contudo, após as negociações serem retomadas em fevereiro depois das primeiras ameaças tarifárias de Donald Trump.

Em conclusão, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, expressou sua satisfação em um comunicado, ao chamar o acordo de “importante” para o Reino Unido.

Fonte: estadão