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O governo decidiu ampliar os eliminados que não preencheram toda a identificação do cartão de respostas no Concurso Nacional Unificado. Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

Governo amplia eliminados no Concurso Público Nacional Unificado

Ministério da Gestão e Inovação resolveu desclassificar quem preencheu toda a identificação do cartão de respostas

O governo decidiu desclassificar as pessoas como eliminados que não preencheram toda a identificação do cartão de respostas no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), realizado neste domingo (18). Com isso, irá subir o número de pessoas eliminadas da prova, o que já somava 500 casos.

Dessa forma, a nova estimativa vai depender da correção das provas. Aqueles candidatos que deixaram de informar o tipo e bloco da prova perderão a oportunidade de concorrer, mesmo que tenham ido bem nas respostas das questões.

O Ministério da Gestão informou, que a definição veio “após consulta à banca aplicadora e consulta jurídica” e, “em respeito ao edital”, os candidatos nessa situação serão eliminados.

Sendo assim, o assunto é polêmico. Nas redes sociais, diversos inscritos relataram que ficaram em dúvida quanto ao preenchimento do cartão de respostas e que receberam orientações confusas dos próprios fiscais de provas.

Eliminados Concurso Nacional Unificado

O governo entende, porém, que a informação sobre o preenchimento completo do cartão está clara logo na primeira página, a chamada folha de rosto da prova.

Apesar das provas reunirem o mesmo conteúdo, a ordem em que as questões distribuídas não foi a mesma. Por isso, as provas separadas por blocos, o que faz diferença na hora da correção.

Veja algumas razões que levaram à eliminação de candidatos, no CNU 2024, de acordo com Ministério de Gestão:

  • tentar ver as respostas de outros candidatos (colar);
  • tentar usar celular ou outros dispositivos eletrônicos durante a prova;
  • recusar devolver o caderno de provas ao término do primeiro turno;
  • não preencher toda identificação da prova no cartão de respostas.

 

 

Fontes: gov.br, paracatunews, cnn, X cne