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Além de João Grandão, também fazem parte da equipe de transição do Lula os sul-mato-grossenses Simone Tebet (MDB)

DE MS: Ex-deputado João Grandão faz parte da transição do Governo Lula

A transição de governo ocorre até perto do fim de dezembro e é um procedimento em que o atual governo passa as informações da gestão ao governo eleito

A equipe de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá mais um membro sul-mato-grossense, nesta quarta-feira (16), o ex-deputado estadual João Grandão anunciado pelo vice-presidente eleito e chefe do trabalho de transferência administrativa. Geraldo Alckmin (PSB), para compor a equipe ligada ao desenvolvimento agrário.

Conforme o currículo, João Batista dos Santos é advogado, professor universitário e bancário. Natural de Rinópolis (SP), se mudou para Dourados onde foi eleito vereador. Em seguida foi deputado estadual e também federal por duas vezes, de 1999 a 2003.

Aliás, João representou a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul na I Feira Nacional da Reforma Agrária. Realizada em 2015, o que lhe rendeu um papel de destaque no cenário nacional. Além disso, esteve lotado como delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário em Mato Grosso do Sul. Tentou a reeleição para deputado em 2018, mas, teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral.

João Grandão na transição do governo Lula

A equipe dele terá também a participação de Célia Hissae Watanabe; Elisângela Araújo. Givanilson Porfirio da Silva; José Josivaldo Oliveira; Luiz Henrique Gomes de Moura (Zarref). Maria Josana de Lima Oliveira; Miguel Rossetto; Pedro Uczai; Robervone Nascimento e Vanderley Ziger.

Além de João Grandão, também fazem parte da equipe de transição do Lula os sul-mato-grossenses Simone Tebet (MDB), ex-presidenciável e senadora em fim de mandato e que está a frente do Desenvolvimento Social. E Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

Portanto, a transição de governo ocorre até perto do fim de dezembro e é um procedimento em que o atual governo passa as informações da gestão ao governo eleito, que também planeja o que deve fazer nos próximos quatro anos, a partir de janeiro de 2023.

Até 10 de dezembro, a equipe deve divulgar o relatório final com os diagnósticos realizados no período. Assim, devem constar do relatório informações como a estrutura e organização do governo, principais problemas. Contratos em andamento e medidas emergenciais que devem ter ação já no início do próximo governo.

Fonte: G1