Conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a estimativa é de fechar o mês de outubro com a marca de mais de 6,4 mil voos no estado, entre pousos e decolagens. Após um hiato, desde 2019, os números por fim conseguiram superar o período afetado pela pandemia.

“O bom cenário é fruto de uma mudança de estratégia, quando começamos a investir mais na divulgação em destinos que geram mais resultados, evitando o desperdício de dinheiro anteriormente praticado.

Segundo ele, as medidas incluem campanhas com agências de viagens, incentivos aos estabelecimentos e formação técnica profissional.

A requalificação no terminal internacional do Aeroporto do Recife, com entrega prometida para dezembro, conforme a Aena Brasil, também segue o caminho otimista do segmento.

“Conseguimos arrumar a casa, sanando problemas de infraestrutura, mobilidade e também ambientais. O arquipélago agora está de cara nova”, ressalta Coelho, pontuando uma ocupação hoteleira no local que deve bater 100%, se estendendo para a quadra das férias, em janeiro de 2024.

Levantamento

Para quem desembarca no estado, segundo o levantamento, alguns locais são vistos como mais promissores neste calendário, impulsionando a geração de emprego e renda.

Na esteira ainda figura o reforço de ações de divulgação em polos já conhecidos, como as praias do Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, no Litoral Sul. Conforme o governo do estado, o grupo de serviços deve crescer 10%, incluindo restaurantes e atividades de entretenimento.

Para o presidente da Fecomércio, Bernardo Peixoto, os bons ventos animam o setor, mas ainda requerem ações mais efetivas para  se consolidar.

No entanto, alguns hotéis de maior porte já contam com espaços próprios, gerando comodidade e evitando deslocamentos.

NOVAS DECOLAGENS