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Serão concluídos 2,6 mil m², mais de 17% da estrutura de 15 mil m² no Centro de Belas Artes

Prefeitura retoma obras do Centro de Belas Artes em Campo Grande

Um local Centro de Belas Artes destina-se à manifestação da cultura, com salas multiusos, salas de dança e um anfiteatro com capacidade para 124 lugares

A Prefeitura de Campo Grande deu reinício as obras do Centro de Belas Artes com diversas manifestações artísticas. A cerimônia de assinatura da ordem de serviço e início das obras incluiu pintura ao vivo da Paisagem Pantaneira Por do Sol aos versos do repentista Roberval Cunha. E, até, participação especial de uma dupla de pernas de pau. Aliás, uma festa com o tom daquilo a que o espaço se reserva. Muita arte, criatividade e manifestações criativas do povo local.

O local será, portanto, ocupado pelo Arquivo Histórico Municipal e pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.  O Prefeito de Campo Grande falou da importância do projeto.

“Esta é mais uma obra que ficou, no entanto, parada há muito tempo. E que estamos, no entanto, tirando do papel. Teremos aqui mais um espaço de oportunidades, cultura, fundamental para o desenvolvimento de uma cidade”, declarou o prefeito.

Com previsão de entrega em dezembro, obras do Centro de Belas Artes são retomadas - A Crítica de Campo Grande Mobile

Centro de Belas Artes

Localizado na Rua Plutão, no Bairro Cabreúva, na Região Central, o Centro de Belas Artes será um espaço para o desenvolvimento artístico cultural. Serão concluídos 2,6 mil m², mais de 17% da estrutura de 15 mil m² que o Governo do Estado começou a construir há 31 anos para abrigar a estação rodoviária de Campo Grande.

O projeto foi readequado pelos arquitetos da Sisep e prevê intervenções no subsolo, onde, em princípio, poderá funcionar o Arquivo Histórico Municipal e no 1º andar, que poderá abrigar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Também no 1º andar estão, portanto, previstas salas de dança; duas salas de multiuso (uma delas com 650 lugares) e um auditório com 124 lugares.

Um ponto muito importante é que a retomada da obra evitará que a Prefeitura tenha que devolver ao Ministério do Turismo, aproximadamente R$ 10 milhões, em valores corrigidos, que corresponde ao recurso do convênio liberado e aplicado na obra pelas gestões anteriores.