Qualquer descuido com a nova lei dos retrovisores pode doer tanto no bolso quanto na segurança

O Contran lançou uma nova lei no trânsito brasileiro neste ano que deixou muitos motoristas chocados, é a nova lei dos retrovisores. A partir de agora, qualquer descuido com os retrovisores pode doer tanto no bolso quanto na segurança.

Desde janeiro deste ano, todo carro popular vendido no Brasil precisa seguir novas regras de segurança. Até os retrovisores entraram nessa discussão.

O governo criou as novas leis dos retrovisores para melhorar a visibilidade e eliminar todos os temidos pontos cegos.E isso vale tanto para os veículos comuns quanto para os escolares, que têm exigências ainda mais específicas.

O que muda com a nova lei dos retrovisores?

Segundo o Coatran, a resolução das novas leis dos retrovisores determina que os retrovisores de veículos escolares precisam estar ajustados de maneira que o motorista consiga visualizar tudo ao redor do veículo, sem deixar nenhum ângulo morto.

A imagem exibida no retrovisor precisa estar adaptada à altura das crianças que são mais baixas que os adultos para não deixar a segurança dos pequenos em segundo plano.

A nova lei dos retrovisores também traz novidades para os consumidores em geral. Eles precisam ter área mínima de 69 cm² e um espelho grande o suficiente para comportar um círculo de 7,8 cm de diâmetro.

E as multas?

No entanto, o Detran considera dirigir sem retrovisor ou com ele quebrado uma infração grave. A saber, se você for pego nessa situação, pagará R$ 195,23 de multa e perderá cinco pontos na carteira.

Com as novas regras, a brincadeira de somar pontos na carteira ficou ainda mais perigosa. Agora, o limite é de 40 pontos, mas com várias condições que podem complicar sua vida.

Por isso, a dica é clara, antes de sair de casa observe seus retrovisores A nova lei dos retrovisores não está para brincadeira, e o Detran vai cobrar a conta de quem vacilar. Contudo, a segurança no trânsito não é opcional, e essa medida chega para reforçar isso de forma bem direta.

Fontes: câmara dos deputados, nd+, jornal da Band