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Infectologista alerta que devido ao elevado número de casos de Covid-19 no país asiático pode levar a uma nova onda também no Brasil.

Explosão de casos de covid-19 na China alerta o Brasil e o mundo

Casos de Covid-19 na China tem atingido números bastante altos nas últimas semanas

Infectologista alerta que devido ao elevado número de casos de Covid-19 no país asiático pode levar a uma nova onda da doença também no Brasil, pois novas variantes e subvariantes podem surgir.

Desde o dia 7 de dezembro, o governo chinês, após uma série de protestos pelo país, decidiu suspender a política de “Covid zero” e flexibilizou de medidas de saúde, porém desde então, por conta da variante Ômicron e suas subvariantes, os casos explodiram de vez.

Até a semana antes do natal, cerca de 37 Milhões de pessoas eram infectadas por dia, segundo o governo, porém este decidiu que a partir de domingo 25 não haveria mais divulgação de dados diários.

Isso preocupa o Brasil e o mundo, pois segundo infectologistas, podem gerar novas ondas com subvariantes do vírus mais contagiosas.

Em entrevista o infectologista João Prats diz que “Quanto maior o número [de casos], maior a preocupação para o resto do mundo. Tem acontecido de, quando acontece alguma coisa dessas na China, a gente vê o mundo algum tempo depois sofrendo também”.

Ainda sobre esse aumento exorbitante na China, João afirma:

Vamos ver esses próximos 15 a 20 dias, e os dados que vierem da China, e o que vai acontecer no nosso país. Principalmente um, dois meses depois de um surto fora a gente tem visto impacto aqui.”

Para o Brasil, a preocupação de uma nova onda de casos possa desencadear também de mortes, pois a cobertura vacinal da população com a terceira dose segue abaixo do exigido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essa onda de casos pode ocasionar o surgimento de uma nova variante que seja mais resistente para as vacinas já existentes.

“Quanto mais surtos e números grandes de casos, maior chance de uma variante nova (…), e isso é sempre preocupante” afirmou o infectologista.

 

 

Fonte: cbnvitória