Há um esforço para mitigar as mudanças climáticas e cumprir os ODS da ONU como Emissão Zero de Tóquio
O programa de Emissão Zero de Tóquio faz com que país se esforce ao máximo para cumprir normas de mudanças climáticas. O Governo Metropolitano de Tóquio divulgou a estratégia em dezembro de 2019. Desde aquela época, tem o objetivo de alcançar emissões zero em Tóquio até 2050. Isso como parte das medidas para evitar a crise das mudanças climáticas.
Os esforços de emissão zero também contribuirão, portanto, para o cumprimento das metas de desenvolvimento sustentável da ONU (ODS).
A governadora de Tóquio, Yuriko Koike, disse: “O que estamos fazendo não é apenas sentir a crise, mas agir”. Ação mais que sentimentos, é o que precisamos.
É por isso que Tóquio estabeleceu as Metas e Ações de Tóquio para 2030 para especificar o que exatamente precisa ser feito nos próximos 10 anos. Entre dezenas de projetos que Tóquio estará realizando dentro desta estrutura, há alguns projetos únicos em cinco setores diferentes.
Energia
No setor de energia, Tóquio está progredindo, portanto, na expansão do uso de energia do hidrogênio. E, ainda, apoiando a introdução de veículos e ônibus com células de combustível.
A energia do hidrogênio emite, portanto, apenas água quando utilizada. E a tecnologia para conter ou eliminar as emissões durante o processo de geração também está sendo desenvolvida.
Até o final de agosto deste ano, 19 estações de hidrogênio estavam em operação. Após a introdução do primeiro ônibus público movido a células de combustível em março de 2017, o número de ônibus públicos com células de combustível aumentou para 70.
Infraestrutura urbana
O setor de infraestrutura urbana é, dessa maneira, composto por duas categorias, nomeadamente edifícios e transportes. Na categoria de edifícios, que, assim como as casas, são responsáveis por mais de 70% das emissões de dióxido de carbono de Tóquio.
Esses esforços incluem o Tokyo Cap & Trade Program, que resultou em uma redução de 27% da emissão de base entre as instalações alvo no ano fiscal.
Além disso, Tóquio aumentou a meta de redução a partir deste ano com mais incentivos para as empresas mudarem para eletricidade baseada em energia renovável e eletricidade de baixo carbono.
Quanto às casas, Tóquio está subsidiando o custo de implementação de materiais. E, ainda, equipamentos de economia de energia, como isolamento e janelas de alto desempenho, bem como aparelhos elétricos projetados para economizar energia. Este ano, Tóquio alocou um orçamento de ¥ 9,56 bilhões para o subsídio.
Emissão Zero de Tóquio
Uma mudança da eletricidade convencional para sua contraparte renovável também está sendo incentivada. O TMG realizou, portanto, no ano passado uma campanha para promover a compra coletiva de energia elétrica renovável. Ele foi projetado de forma que quanto mais famílias participarem, menor será a tarifa de energia elétrica.
Dos cerca de 4.300 domicílios que se inscreveram, portanto, para receber cotações para a nova tarifa elétrica, cerca de 940 migraram para a eletricidade de energia renovável. Este ano, Tóquio está expandindo a campanha para governos locais vizinhos.
É claro que as instalações de propriedade do TMG não são uma exceção. Um dos dois edifícios principais metropolitanos de Tóquio já atingiu a meta de operar 100% com energia renovável desde agosto de 2019. Além disso, Tóquio pretende expandir gradualmente a conquista para outras instalações de propriedade do TMG.
Quanto ao setor de transporte, Tóquio definiu metas ambiciosas de aumentar a porcentagem de veículos com emissão zero. Isso nas vendas totais de veículos novos de 1,6% em 2018 para 50% em 2030. O número de carregadores rápidos e estações de hidrogênio a partir de 2018 aproximadamente 300 e 14 a 1.000 e 150 até 2030, respectivamente.
Fonte: Startup Iginite