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A Black Friday e as vendas do Natal e Ano Novo devem ofertar pelo menos 15 mil vagas de trabalho temporários no comércio de Campo Grande. Foto: Divulgação

Comércio de Campo Grande deve ofertar 15 mil vagas extras neste final de ano

Essas contratações são uma oportunidade para que esses profissionais sejam efetivados nas empresas

A Black Friday e as vendas do Natal e Ano Novo devem ofertar pelo menos 15 mil vagas de trabalho temporários no comércio de Campo Grande. A estimativa é da SECCG (Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande).

Atualmente, a Capital emprega aproximadamente 35 mil trabalhadores, com as contratações extras, esse número deve chegar aos 50 mil, movimentando ainda mais a economia local.

Para o presidente do sindicato, Carlos Santos, o crescimento é indicativo da recuperação econômica. Na sua avaliação, essas contratações uma oportunidade para que esses profissionais sejam efetivados nas empresas.

“Esse é um momento crucial para que essas pessoas possam se inserir no mercado de trabalho, proporcionando ganhos financeiros que contribuem para um final de ano mais alegre e harmonioso em suas famílias, além de melhorar a qualidade de vida”.

A possibilidade de conquista do emprego ocorre, tanto pela demonstração de competência e dedicação dos trabalhadores, quanto pela necessidade das empresas em manter um quadro de funcionários robusto para atender uma economia mais aquecida.

As vagas extras já estão sendo ofertadas pelas empresas, para ter acesso basta procurar as agências de emprego, como a Funtrab e a Funsat, nos Feirões da Empregabilidade, ou ir diretamente nas lojas para entregar o seu currículo.

Black Friday deve movimentar R$ 90 milhões

A Black Friday deve movimentar R$ 90 milhões na economia de Campo Grande. O evento promocional comemorado na última sexta-feira do mês de novembro, este ano, no dia 29 de novembro.

O presidente da CDL Campo Grande, Adelaido Vila, explica que o movimento iniciou nos Estados Unidos e chegou ao Brasil há 10 anos. No entanto, para o pequeno negócio brasileiro, considerado difícil.

“O ideal aqui no Brasil seria que a Black acontecesse em janeiro e não em novembro. Novembro, o lojista fica com apenas 30 dias para repor estoque”, explicou.

No ano passado, 300 lojas participaram da Black Friday e movimentaram cerca de R$ 85 milhões. Para este ano, a CDL vai realizar o levantamento de quantos estabelecimentos pretendem participar do movimento.

Fonte: pm campo grande