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O conselho é um órgão intergovernamental, composto por Estados responsáveis ​​pela promoção e proteção dos direitos humanos em todo o mundo.

Brasil participa da 52ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

País representado pelo ministro Sílvio Almeida

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Sílvio Almeida, participa a partir do dia 27,  da 52ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU),  em Genebra, na Suíça. Ele viaja acompanhado da secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat.

Dessa forma, a sessão da ONU vai até sexta-feira (3) e será a primeira do ano com o chamado Segmento de Alto Nível que conta, neste primeiro momento, com a participação de ministros de pastas ligadas à temática dos direitos humanos.

Por isso, o discurso de Almeida, durante a reunião, deverá ocorrer às 15h (horário local), quatro horas à frente de Brasília. A fala será transmitida ao vivo pela ONU.

Até sexta-feira, Sílvio Almeida manterá reuniões bilaterais com chefes de delegações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e com a chanceler do Chile, Antonia Urrejola Noguera. Na agenda do ministro está prevista participação no evento Perspectivas brasileiras sobre os desafios dos direitos humanos: sustentando o multilateralismo e a cooperação internacional.

Na quinta-feira (2), às 16h (horário de Genebra), o ministro concederá entrevista na sede da Missão Permanente do Brasil junto à ONU e demais Organismos Internacionais.

Sendo assim, o conselho é um órgão intergovernamental da ONU, composto por 47 Estados responsáveis ​​pela promoção e proteção dos direitos humanos em todo o mundo.

O Conselho de Direitos Humanos é um órgão intergovernamental composto por 47 Estados-Membros, responsável pela promoção e proteção de todos os direitos humanos em todo o mundo. Então,  criado para lidar com situações de violações de direitos humanos e fazer recomendações a esse respeito.

Por isso, para desempenhar suas atribuições de fiscalização e proteger a coletividade, os conselhos apuram e julgam, com exclusividade, a responsabilidade administrativa de seus inscritos, verificando o comportamento ético e a capacidade técnica do profissional e aplicando as penalidades estabelecidas em lei quando necessário.

Fonte: agencia brasil