A comitiva que visita Mato grosso do Sul é composta por mais de 120 produtores rurais de 16 países
O Agronegócio de MS (Mato Grosso do Sul) vem sendo visto e visitado por agentes do mundo, como mais uma vez aconteceu nesta semana, onde grupo internacional visitou também as instalações do Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em MS).
Dessa forma, durante esta semana, a instituição preparatória recebeu uma comitiva internacional para troca de experiências produtivas e para apresentar o trabalho realizado em educação e assistência técnica no MS.
Conforme a direção do Senar-MS, durante o dia todo, os visitantes acompanharam um pouco da rotina e das ações aplicadas no Centro de Excelência em Bovinocultura de Corte, além de outros programas de formação oferecidos pelo Sistema Famasul. Mas, o Senar/MS também teve a oportunidade de mostrar o compromisso dos produtores rurais e como a instituição incentiva a produção de alimentos de forma segura e sustentável.
“Além de todo o conhecimento nesses dias, nós conseguimos demostrar também como o Senar/MS se preocupa com a sustentabilidade, tema importante no atual cenário. Então, a busca por práticas que conciliem o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental faz parte da rotina dos produtores atendidos pelo Senar”, explica José Pádua, gerente-técnico do Sistema Famasul.
Agronegócio MS grupo internacional
A Nuffield é uma fundação sem fins lucrativos que por meio do seu programa internacional de intercâmbio entre produtores rurais, tem como o objetivo estimular o desenvolvimento de perfis empreendedores e aumentar o conhecimento prático. A comitiva que visita Mato grosso do Sul composta por mais de 120 produtores rurais de 16 países, tais como Japão, Nova Zelândia, Irlanda, Australia e Holanda.
STF manda governo fixar plano para preservar Amazônia e Pantanal
Por maioria de votos, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o governo federal apresente um plano para preservar a Amazônia e o Pantanal, que sofrem com queimadas, desmatamento e a ação de garimpeiros ilegais. Porém, durante julgamento de ações da chamada “pauta verde”, a Corte entendeu que não existe, neste momento, “um estado de coisas inconstitucional” na política ambiental do país. Caso a decisão entendesse o contrário do que definido, o Poder Judiciário deveria estipular uma série de ações ao Executivo e ao Legislativo sobre o tema.
Por isso, a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, votou favorável a declaração de “estado de coisas inconstitucional” no meio ambiente. No entanto, o entendimento dela vencido por 8 votos a 3. Os magistrados decidiram, porém, que o governo realizar a liberação de crédito extraordinário no exercício financeiro de 2024, para a continuidade das ações ambientais. De acordo com a decisão, o Congresso Nacional deve ser comunicado e não poderá contingenciar estes valores.
Sendo assim, os ministros também determinaram que tomadas providências no âmbito do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal para reduzir o desmatamento na Amazônia Legal para a taxa de 3.925 km anuais até 2027.
Fonte: gov.ms