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A Atenção Primária em Campo Grande é reconhecida nacionalmente e os esforços que a prefeitura promove nas ações para melhorar o atendimento na saúde tem surtido resultados

Investimentos: Ações da prefeitura vão melhorar o atendimento na saúde

Ações que vão melhorar, e muito, o atendimento na saúde em Campo Grande

A Prefeitura de Campo Grande tem ações que vão melhorar o atendimento na saúde em 2022.  O pacote inclui obras de construção e reforma de unidades. Além disso, os investimentos em tecnologia. E ainda, a expansão e consolidação de serviços. Tudo isso, para melhorar ainda mais, a qualidade de atendimento na saúde e assistência à população.

A Capital vai ganhar novas unidades de saúde no Jardim Santa Emília, Jardim Presidente e Perdizes. Inauguraremos um novo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Com a finalidade de atender dependentes de álcool e drogas. Ademais, o projeto já foi aprovado pelo Ministério da Saúde.  Da mesma forma que as adequações do espaço.

Contudo, nessa projeção estão previstas a reforma e a revitalização de cerca de 20 unidades de saúde. Incluindo as seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Além dos quatros Centros Regionais de Saúde (Sesau). Além do Centro de Especialidades Médicas (CEM).

“São conquistas para a nossa cidade. Hoje o trabalho desenvolvido na Atenção Primária em Campo Grande é reconhecido nacionalmente. Fomos exemplo para o país durante a Covid-19, na campanha de vacinação. Isso tudo é resultado de muito planejamento, trabalho e investimento. Estamos trabalhando para melhorar cada vez mais o atendimento prestado à população”, declarou o prefeito Marquinhos Trad.

13,6 milhões serão investidos em tecnologia

Antes de tudo, o município vai investir cerca de R$ 13,6 milhões em tecnologia. Isso tudo, com a compra de equipamentos e reestruturação de toda a rede de informática da Saúde.

O secretário municipal de Saúde,  José Mauro Filho, destaca que este  investimento representa um marco na saúde pública do Município. Pois, deve impactar diretamente na qualidade do serviço prestado à população.

Os recursos devem ser empregados na renovação e aquisição de novos equipamentos. Como por exemplo, computadores e tablets. Os mesmos, destinados aos agentes de saúde. Assim como, os recursos serão designados também na reestruturação da rede tecnológica das unidades de saúde.

Campo Grande saltou da 27a para a 8a posição entre as capitais em Atenção Primária

O convênio com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde foi renovado até 2024. Isso tudo, vai assegurar a continuidade na formação de novos profissionais. Que irão auxiliar no atendimento da população. E ainda,  trazer melhorias para as unidades de saúde.

Contudo, a implantação do Laboratório de Inovação da Atenção Primária (INOVAAPS) garantiu conquistas importantes para o Município. Ademais, o projeto foi elogiado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Que se mostrou interessado em expandir o modelo para outros municípios do país.

À primeira vista, Campo Grande saltou de 33% (27ª capital) para 75% (8ª capital) em Atenção Primária. Tudo isso, graças aos investimentos e implementação de ações estratégicas. Com as maiores residências médica e multiprofissional de saúde de família do país.  Contudo, são ao todo, 70 profissionais médicos. Atuantes no projeto como residentes em medicina da família e comunidade. Além de outros 121 de diversas áreas que trabalham em saúde da família.

Em outras palavras, a Capital passou a contar ainda com o primeiro Programa Municipal de Teleinterconsulta de Mato Grosso do Sul. O mesmo já está em funcionamento na unidade de saúde da Moreninha. Com a finalidade de facilitar o acesso da população a um atendimento especializado. E principalmente, contribuir para desafogar a fila de espera. Assim, a Prefeitura pode melhor, ainda mais seu atendimento na saúde.

O município tem a 8ª maior cobertura de saúde da família, entre as capitais

Assim também, nos últimos cinco anos, inauguramos nove novas unidades de saúde em Campo Grande. Podemos citar os bairros Sírio Libanês, Vila Cox, Oliveira, Azaléia, Dom Antônio Barbosa, Zé Pereira, Cristo Redentor, Arnaldo Estevão Figueiredo e Aero Rancho Granja.  Foram entregues também três Clínicas da Família nos bairros Nova Lima, Portal Caiobá e Iracy Coelho. Além disso, tivemos outras 30 unidades ampliadas e reformadas. Igualmente, em 2021, sete unidades foram completamente revitalizadas.

Atualmente, o Município conta com 72 unidades básicas e de saúde da família. É a oitava maior cobertura de saúde da família entre as capitais. Nos últimos dois anos, convocamos mais de 700 novos profissionais de saúde aprovados em concurso. Entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, dentistas, farmacêuticos, administrativos, entre outros. Superando, dessa forma, as 633 vagas previstas no edital.

Assim, o município conseguiu a habilitação no Ministério da Saúde de diversos serviços. Desde a Atenção Básica à Especializada. Assegurando, assim um aporte anual de R$60 milhões. “É um recurso que sairia dos nossos cofres. E, consequentemente, deixaria de ser investido em outras necessidades”, diz José Mauro Filho. São esforços que a prefeitura está fazendo para  melhorar o atendimento da saúde.

“Wolbitos” – uma população de mosquitos incapazes de transmitir a dengue, zika e a chikungunya

Outras frentes importantes, como o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypty, também avançaram. Campo Grande é uma das cinco cidades do país escolhidas para integrar um projeto executado em parceria com a Fiocruz  e com o Ministério da Saúde. Trata-se da Word Mosquito Program (WMP). Que se utiliza da ciência como aliada no combate a dengue, zika e chikungunya.

Entretanto, na Capital, o projeto “Wolbachia” já está em sua terceira fase. Com liberação de mosquitos capazes de inibir a transmissão destas doenças. Na natureza, os chamados “Wolbitos”, se reproduzem com os mosquitos selvagens. Assim sendo, criam uma população de mosquitos incapazes de transmitir a dengue, zika e a chikungunya. Dessa forma, contribuem e muito para o controle destas doenças.

Ao contrário de outras capitais e do Estado, Campo Grande registrou redução recorde nos casos de dengue. Isso se comparado com os últimos quatro anos. Afinal, os índices atuais são pra lá de satisfatórios. Em suma, o resultado é reflexo das ações que o município desenvolveu. Mesmo que durante o período de pandemia.

Todas essas ações da prefeitura beneficiaram e vão melhorar ainda mais o atendimento na saúde.