Os pesquisadores responsáveis pelo trabalho descobriram que as bactérias da boca também podem afetar o cérebro, retardando o declínio cognitivo, combatendo doenças como o Alzheimer, além de melhorar a nossa memória.
A luta contra o Alzheimer deu um passo significativo à frente, com uma descoberta notável feita por pesquisadores da University College London, assim eles identificaram um novo sintoma da doença que aparece nos estágios iniciais, oferecendo esperança para diagnósticos mais precisos e intervenções precoces.
Um estudo publicado na revista científica Gerontologist mostrou que baixa libido e disfunção erétil podem ser sinais de Alzheimer. O artigo se concentrou em homens de 56 a 68 anos e mostrou que a baixa satisfação sexual pode levar ao declínio cognitivo.
Uma terapia genética voltada ao Alzheimer leve reduziu os níveis de uma proteína nociva para o cérebro, associada à causa do mal neurodegenerativo. O tratamento tem potencial não só de retardar, mas de reverter a doença, sugere um artigo publicado ontem na revista Nature Medicine. Segundo os pesquisadores, da Universidade College London (UCL) e da Fundação NHS Trust, na Inglaterra, essa é a primeira vez em que se testa um silenciador de genes para demência.
A ciência está a todo vapor, e 2023 promete ser um ano de grandes avanços científicos, há pelo menos cinco acontecimentos que estão na mira dos cientistas e rondando o imaginário das pessoas.
Um estudo liderado pelo autor Jan Potempa, microbiologista da Universidade de Louisville, nos EUA, apontou que a bactéria Porphyromonas gingivalis — patógeno por trás da periodontite crônica (quadro de evolução na boca pela gengivite) — agora pode ser, cientificamente, relacionada ao Alzheimer.
Os cursos gratuitos para melhor idade são da Universidade Aberta para a Melhor Idade (Unami), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). As inscrições vão de 23 de março a 11 de abril. Sobretudo, para pessoas a partir de 60 anos de idade. Entretanto, nesses cursos gratuitos, podem participar idosos com qualquer grau de escolaridade ou mesmo iletrado. O idoso pode optar por um ou mais cursos, somente é preciso que se atente para que não seja no mesmo dia e horário.
Estudos indicam que cochilo em excesso para idosos pode ser sinal de demência. Em outras palavras, de Alzheimer, de acordo com pesquisa. No entanto, idosos, que cochilavam pelo menos uma vez por dia ou mais de uma hora diária, foram 40% mais propensos a desenvolver Alzheimer.
A oxigenoterapia pode retardar a progressão do Alzheimer. É o que emerge dos resultados de um novo estudo conduzido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv. Observaram uma melhora significativa na memória, atenção e velocidade de processamento da informação em seis pacientes com doença neurodegenerativa.
