Custo médio de ataques cibernéticos no Brasil traz prejuízos às organizações afetadas na ordem de R$ 3,96 milhões
O Brasil é um dos países que mais sofre com ataques cibernéticos de segurança digital no mundo. O levantamento da Ponemon diz que os prejuízos às organizações afetadas são na ordem de R$ 3,96 milhões.
A cada período, surgem novas modalidades. Vão do ransomware, ou seja, os sequestro de dados e trojans, os vírus tipo cavalo de troia, e até ao phishing, em que os hackers “pescam” dados dos usuários, lançando uma “isca”. Aqui entra também o smishing, mensagem de texto SMS ou whatsapp e o cryptojacking, que são a mineração de criptomoedas.
Lucro global obtido por crimes cibernéticos
Rogério Brito Reis diz, no entanto, que o lucro global obtido por crimes cibernéticos é estimado em trilhões de dólares por ano. “E este lucro é maior do que o faturamento de muitas empresas em conjunto. E até mesmo do que o comércio mundial de drogas ilegais, a tendência é aumentar significativamente”, afirma. Ele é diretor de negócios da Howden Harmonia Corretora de Seguros, com especialização no tema pela Cyber Insurance Academy.
A questão central é, portanto, a falta de investimento em cyber security. Inclui-se, portanto, a contratação de uma apólice de seguro cyber.
“Salvo algumas multinacionais, que aderiram ao seguro cyber por meio de seus programas globais. Poucos empresários preocupados com a mitigação de seus riscos. O mercado brasileiro ainda não aderiu, portanto, à proteção contra ataques cibernéticos como deveria”, explica o especialista.
Novas modalidades
A cada período surgem, portanto, novas modalidades. Vão do ransomware, sequestro de dados e trojans, os vírus tipo cavalo de troia ao phishing, em que os hackers pescam dados dos usuários, lançando uma isca. A lista inclui ainda o smishing, mensagem de texto SMS ou whatsapp e cryptojacking, mineração de criptomoedas.
Nesse sentido, a tendência é que os riscos e os
ataques sigam aumentando e com prejuízos cada vez mais relevantes para as organizações.
Quanto mais informação gerenciada por uma empresa, maior o risco de sofrer cyber attacks, bem como maiores prejuízos serão causados. Aqui entram os dados corporativos e pessoais. Como por exemplo cartões de crédito, identidade, passaporte, relação de clientes, prontuários médicos entre outros.
Reis ressalta, sobretudo, que a empresa depende da tecnologia para gerenciar o seu negócio e informações, então fica vulnerável. “Há quem pergunte: ‘será que minha empresa sofrerá um ataque cibernético?. E eu penso que a pergunta devia mudar para “quando sofrerei um ataque cibernético e se estarei preparado para responder ao mesmo e ter continuidade do negócio? ’”.
E o que fazer para proteger a empresa desse tipo de ataques cibernéticos?
Vale ressaltar, contudo, que para garantir a proteção das informações, há várias ações a serem tomadas pelas empresas. Em especial, investir em antivírus e firewalls, fazer backups frequentes, estabelecer políticas de segurança de informação, realizar treinamentos.
E, sobretudo, contratar uma apólice de seguro Cyber. Esse serviço, oferecido por conceituadas seguradoras e intermediado pelo time da Howden Harmonia, oferece amplas coberturas, como:
- Cobertura dos custos de defesa e danos causados a terceiros decorrentes de uma violação de segurança de dados por ataque cibernético.
- Garantia para os custos com a investigação e mitigação de danos decorrentes de violação de privacidade.
- Garantia do pagamento de extorsão e despesas na investigação administrativa, além de custos de defesa e de restituição de imagem.
Ataques cibernéticos e atualização tecnológica
“A atualização tecnológica é muito dinâmica e evolui a passos largos. Até o final desse texto, os dados apresentados podem não ser mais os mesmos, por isso é fundamental que as empresas estejam protegidas”, finaliza o especialista.
A Howden Harmonia nasceu, portanto, da fusão entre o Grupo Howden, grupo de corretores independentes, e a Harmonia Corretora de Seguros, que há 40 anos no mercado brasileiro foi pioneira na prestação de serviços de consultoria e administração de riscos.
Fonte: Alleasy, Gov.br, Infor Channel