Prefeitura de Naviraí constrói rampas e garante acessibilidade a cadeirantes, readequações executadas para garantir fácil acesso aos prédios públicos
A Prefeitura de Naviraí está executando a construção de rampas de acesso em prédios públicos do município. Duas rampas já foram construídas, sendo na Capela Mortuária e no Posto de Saúde da Família (PSF) Paraíso, situado no Jardim Paraíso. Os recursos sao provenientes da prefeitura e da equipe da Gerência de Obras.
A meta, portanto, é dotar de acessibilidade todos os edifícios de responsabilidade da Prefeitura. As rampas excluem possíveis barreiras naturais e arquitetônicas que estejam impedindo o direito de ir e vir dos cadeirantes. A ação, assim, cumpre a Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Acesso a cadeirantes
“Recebemos determinação da prefeita Rhaiza Matos para cumprir a NBR 9050/2004, readequando os espaços públicos, dando condições de alcance, percepção e entendimento para que os cadeirantes possam acessar e utilizar os prédios com segurança”, informa o gerente Fabiano Costa (Serviços Públicos).
A realização das obras de acessibilidade reflete, portanto, a preocupação e a sensibilidade da prefeita Rhaiza Matos que identificou a premente necessidade de se construir as rampas e outras estruturas de apoio às pessoas portadoras de deficiência. “Nossa ordem é que a acessibilidade seja garantida em todos os demais postos de saúde que possuem apenas degraus”, reforça a prefeita Rhaiza Matos.
O presidente da Associação Naviraiense das Pessoas com Deficiência (ANPED) Sérgio dos Santos, e o membro da diretoria, João Ravazini, visitaram a Gerência de Obras. Eles ressaltaram que o que parece ser acessível para quem anda, não é para quem utiliza andador, cadeira de rodas ou carrinho de bebê. “A acessibilidade precisa ser vista como um direito de todos, sem exceção. Por isso, solicitamos mais obras de acessibilidade nos prédios e praças. E, ainda, reserva de vagas nos estacionamentos públicos para veículos que transportam pessoas com deficiência e mobilidade reduzida”, defenderam Sérgio dos Santos e João Ravazini.