O Programa Rouanet da Juventude vai entrar em vigor com um investimento de R$ 6 mi
O Programa Rouanet da Juventude é uma capacitação para pelo menos 5 mil jovens, subdividida em diversos projetos. Assim, os programas terão oficinas de música, literatura, artes cênicas, museologia, artes visuais e memória social.
Um dos maiores objetivos é fomentar a diversidade e inclusão da juventude no empreendedorismo cultural.
Com previsão de lançamento nesta terça-feira (25), o Programa Rouanet da Juventude alcançará o público de 15 a 29 anos. Primeiramente, os que se encontram em vulnerabilidade social, de comunidades indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+. O foco do projeto são as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte.
Programa Rouanet da Juventude: como será a distribuição do investimento
Vão receber incentivos no mínimo 30 projetos culturais com valor de até R$ 200 mil cada. Para submeter uma proposta ao edital, antes de mais nada, é preciso ter CNPJ. Além disso, as propostas devem ter na pauta a formação de jovens em áreas definidas pelo programa.
O edital com as regras para inscrições tem publicação prevista para o final de fevereiro. Nesse sentido, as inscrições vão até 30 de abril no Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic). A divulgação dos resultados será em junho.
N.E.: o Programa Rouanet da Juventude é uma parceria com o grupo Shell do Brasil. Esta iniciativa pioneira visa, sobretudo, impulsionar e amparar projetos culturais direcionados aos jovens e tem como objetivo ampliar o acesso à Lei Rouanet, com foco especial nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Margareth Menezes, titular da pasta da Cultura, marcou presença no evento de anunciação do programa em novembro de 2024 (27). Estiveram presentes no evento executivos do grupo Shell e outros dirigentes do ministério. Durante a cerimônia, oficializou-se a assinatura do Termo de Compromisso de incentivo. Dessa forma, foi consolidada a parceria para a implementação do projeto ao longo de 2025.
As oficinas serão oferecidas presencialmente e também no formato remoto, com o objetivo de fomentar o empreendedorismo cultural. “A nacionalização do fomento aos movimentos culturais é mais um esforço para levar o apoio do governo federal a quem mais precisa”, declarou a ministra da Cultura na ocasião.
Fonte: ag. Brasil
