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Orquestra Indígena segue em turnê internacional representando o Brasil, entre agosto e setembro. Foto: Divulgação

Orquestra Indígena segue em turnê internacional representando o Brasil

Primeira orquestra Indígena clássica do Brasil formada por jovens indígenas faz turnê na Europa, com estreia do concerto ‘Arapy Aguasu’ em Portugal e encerramento na Espanha

A música da Orquestra Indígena que nasce das raízes e carrega a memória das águas, dos ventos, dos pássaros e da floresta segue em turnê internacional representando o Brasil. Orquestra Indígena é o som da terra viva, em harmonia com o presente e em diálogo com o mundo. Em tempos em que o planeta clama por pontes e não por muros, a Orquestra Indígena utiliza a música como um diálogo de paz. Levando, contudo, aos palcos internacionais a beleza, a força e a delicadeza das culturas originárias brasileiras.

Nascida em 2016 na Aldeia Urbana Darcy Ribeiro, em Campo Grande (MS), através do incentivo da Fundação Ueze Zahran, o grupo de artistas – após quase 10 anos de aprimoramento profissional – agora ganha o mundo e segue em turnê internacional representando o Brasil em um dos momentos históricos mais simbólicos do país: os 200 anos do Tratado de Paz e Amizade entre Brasil e Portugal (1825).

Em Portugal, o público espectador será convidado a viver um momento singular de diplomacia cultural com o concerto “Arapy Aguasu”, uma criação do maestro brasileiro Eduardo Martinelli e do bandolinista português Norberto Cruz, com produção da ABM Madeira. Desse modo, o espetáculo une a Orquestra Indígena e os renomados músicos portugueses, mesclando a cultura originária brasileira e a tradição musical portuguesa, num gesto profundo de reconciliação, escuta e criação conjunta. Todavia, a obra propõe um reencontro simbólico entre dois universos que compartilham histórias e constroem novos caminhos por
meio da arte.

A agenda em Portugal cumpre as datas:

● 23 de agosto, 21h – Auditório do Jardim Municipal (Funchal)
● 24 de agosto, 18h – Fórum Machico (Machico)

● 29 de agosto, 19h – Casa da América Latina (Lisboa)

A estrutura do espetáculo é apoiada pela República Portuguesa, DGArtes, Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura e Secretaria Regional de Educação. Ciência e Tecnologia de Portugal.

Sobretudo, o projeto é uma co-produção da Fundação Ueze Zahran, Instituto Amigos do Coração, Ponte das Artes, Miradouro Cultural e Instituto Sinfônico, com apoio da Lei Rouanet de Incentivo a Projetos Culturais. Copa Energia. Ministério da Cultura. Governo Federal. Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul. Secretaria de Estado de Turismo. Esporte e Cultura. Deputado Estadual Paulo Corrêa, Município de Funchal, e parceria da Casa da América Latina e Portal das Artes.

Por fim, após a etapa portuguesa, a Orquestra Indígena encerra sua temporada europeia com concertos em Barcelona de 31 de agosto a 2 de setembro. Desse modo, reafirmando que a música é ponte entre o humano e a natureza, entre o passado e o futuro, entre culturas e consciências.

Site oficial: www.orquestraindigena.com.br

Instagram: @orquestraindigena

Fonte: Gov.MS