A Gerência de Saúde da Prefeitura de Naviraí está implementando o projeto em vários bairros na colocação de armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti.

Dessa forma, por intermédio do Núcleo de Controle de Vetores,  denominadas Oviposição (Ovitrampas), que estão sendo utilizadas como ferramentas para o monitoramento populacional do mosquito Aedes aegypti.

As armadilhas Ovitrampas fazem parte de um projeto piloto do Ministério da Saúde e simulam o ambiente perfeito para a procriação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunha.

Elas funcionam da seguinte forma:

Um vaso preto preenchido com água e levedura de cerveja, que parada, atraindo as fêmeas dos mosquitos para a postura de ovos. Então, nesse vaso, é inserida uma palheta de madeira que facilita que a fêmea do Aedes coloque os ovos. Mas, ela desova dentro da armadilha e os agentes de saúde realizam a manutenção e coleta periódica a cada sete dias.

Por isso, os agentes de combate às endemias do Núcleo de Controle de Vetores estão instalando as armadilhas em residências localizadas nos bairros Harry Amorim Costa, Jardim Progresso, Vila Alta, Vila Nova, Nelson Trad, Jardim Paraíso (I, II, III e IV), Bairro Ipê, Odércio de Matos, João de Barro e no Sol Nascente.

Sendo assim, o material recolhido enviado para laboratório, para que mensurado por meio de dados houve, ou não, aumento na infestação do Aedes em cada bairro, auxiliando nas ações que implementadas para o controle do vetor.

As armadilhas utilizadas neste trabalho doadas pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e no Mato Grosso do Sul, além de Naviraí, fazem parte do projeto piloto os municípios de Amambai, Aquidauana, Aral Moreira, Caarapó, Coxim, Deodápolis, Laguna Carapã, Maracaju, Ponta Porã, São Gabriel do Oeste e Três Lagoas.