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A Casa do Trabalhador, disponibiliza 95 vagas para quem busca emprego em Naviraí nesta última semana de agosto. Foto : arquivo/ pm naviraí

NAVIRAÍ: Casa do Trabalhador possui 95 vagas disponíveis na semana

Na região há vagas em Mundo Novo, 31 e Amambai 33

A Casa do Trabalhador, administrada pelo município e vinculada a Fundação do Trabalho em Mato Grosso do Sul, disponibiliza 95 vagas para quem busca emprego em Naviraí nesta última semana de agosto.

As vagas são variadas e destinadas para candidatos, com ou sem experiência, para que tem ensino médio completo e até ensino superior. Já em Mundo Novo são 31 oportunidades oferecidas hoje.

Os interessados devem procurar a Casa do Trabalhador em Naviraí com carteira de trabalho, RG e CPF em mãos para realizarem o cadastro. Após o procedimento, o candidato direcionado par entrevista que feita pela própria empresa contratante.

Casa do Trabalhador – FUNTRAB

  navirai@funtrab.ms.gov.br

  (67) 3461–3352;

  Segunda a Sexta-feira das 07h às 13h (Decreto N° 69/2023)

  Avenida Campo Grande , 328 – Centro

Policiais civis de MS reivindicam sobrecarga e falta de reajuste salarial

Policiais civis de Mato Grosso do Sul sinalizaram indicativo de greve por não concordarem com a lista de propostas sugerida pelo Governo do Estado, que prevê reajuste salarial de apenas abaixo do requisitado.

De acordo com o Sindicato dos Policiais de MS (Sinpol-MS), além do salário considerado baixo, em comparação a outros estados, a classe reivindica a contratação de mais investigadores e escrivães, já que existe déficit de 900 profissionais. A situação pode influenciar no fechamento das delegacias.

“Estamos negociando desde o ano passado com o governo do Estado desde o ano passado. Nós cobramos do governador, ainda quando ele secretário, um compromisso que ele tem com o sindicato desde 2016, onde afirmava na época, que o salário dos policiais estariam entre os seis melhores do país, mas não cumprido. Ele disse que faria o aumento, nem parcelado”, diz  Alexandre Barbosa, presidente do Sinpol.

Além do baixo salário, os profissionais contestam a carga horária que deveria ser de 40 horas semanais, porém, alguns trabalhadores chegam a cumprir até 80 horas por semana e ainda, sem receber pelos extras.

Outras notícias

Escrivães e investigadores reivindicam reajustes

Atualmente, o Estado possui 1.600 profissionais, entre escrivães e investigadores. Conforme a categoria, o necessário para atender às demandas populacionais em todo Mato Grosso do Sul, seria 2.500 trabalhadores.

Durante reunião com representantes do sindicato na última terça-feira (20), Riedel recuou a decisão e não cumpriu com a promessa, incluindo apenas o auxílio alimentação, o que segundo a classe, não supri a necessidade dos trabalhadores. Outra reclamação é em relação ao auxílio saúde no valor de R$ 2.000,00.

“Vivemos um caos, com muita sobrecarga de trabalho. Ficamos revoltados por que na última reunião, o governador afirmou que não poderia aumentar o salário, só que em maio deste ano ele deu o auxílio saúde para duas categorias que já recebem altos salários, sendo os delegados de polícia e os fiscais de renda. O percentual seria de quase R$ 2 mil por mês, sendo que eles já recebem R$ 30 mil de salário mensal”, alega.

Fonte: Funtrab/Casa do Trabalhador