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MS ao Vivo lota Parque das Nações com shows gratuitos, representando um investimento direto no acesso democrático à cultura Foto: Secom/Gov.br

MS ao Vivo mantém público fiel e consolida circuito de grandes shows gratuitos

MS ao Vivo lota Parque das Nações com shows gratuitos

Desde sua criação, o MS ao Vivo se firmou como um dos principais projetos culturais de Mato Grosso do Sul, levando shows gratuitos ao Parque das Nações Indígenas e reunindo multidões. Somente em 2024, as nove edições somaram público superior a 100 mil pessoas, reforçando o impacto social e cultural da iniciativa.

O projeto teve início em 16 de julho de 2023, com show da banda Natiruts e abertura de Karla Coronel, atraindo público estimado em 20 mil pessoas. Naquele ano, passaram pelo palco artistas como Anavitória, Rubel, Forró Ipê de Serra, Tehnofighters, Criolo e Begèt de Lucena, estabelecendo um padrão de grandes atrações nacionais acompanhadas de talentos regionais.

Em 2024 o evento se consolidou

Em 2024, o MS ao Vivo se consolidou ao apresentar shows marcantes. No mês de março, o trio ELLLAS — Erika Espíndola, Marta Cel e Renata Sena — celebrou a força feminina na música sul-mato-grossense, com participação de Tetê Espíndola. Em abril, a banda Falamansa atraiu o público mesmo sob chuva, em show precedido pela homenagem do Canaroots Reggae ao compositor Lincoln Gouveia.

O mês de maio recebeu Toni Garrido com o espetáculo Baile Free. Assim, lotou o parque no domingo das mães. Antes disso, houve abertura de Gideão Dias e Bibi do Cavaco.

Em junho, Zeca Baleiro e Chico César embalaram o público ao som de sucessos. Dessa forma, apresentaram “Mama África” e “Deus me Proteja”. Além disso, Jerry Espíndola fez a abertura. Já em julho, Diogo Nogueira trouxe o samba ao Parque das Nações Indígenas, com plateia de cerca de 5 mil pessoas.

Em agosto, Lenine se apresentou ao lado da orquestra do maestro Spok, seguido por Mariana Sena em setembro, que emocionou o público mesmo sob chuva. Jota Quest dominou o palco em outubro, com abertura de Dora Sanches, e novembro foi marcado pela celebração do Mês da Consciência Negra com Dudu Nobre e o show “Pérolas Negras”, com Dovalle, Dany Cristinne e Silveira.

Mais sucesso em 2025

O sucesso prosseguiu em 2025. Assim, em maio, cerca de 40 mil pessoas acompanharam o show “Escândalo Íntimo”, de Luísa Sonza, com abertura de Paolla. Junho trouxe o encontro entre Top Samba e Atitude 67, reunindo 15 mil pessoas. No mês de julho, João Gomes atraiu 50 mil fãs, e em agosto, Kalélo dividiu o palco com Vanessa da Mata diante de mais de 20 mil pessoas. Em setembro, Liniker emocionou o público de 25 mil pessoas, e Silveira abriu a noite com repertório autoral. Em outubro, o reencontro do grupo Lendas 67 e o show Sertanejinho de Michel Teló criaram uma das noites mais marcantes da história do projeto.

Investimento no acesso à cultura

Para o diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Eduardo Mendes, o MS ao Vivo representa sobretudo “um investimento direto no acesso democrático à cultura”. Ele destaca: “O balanço dos últimos três anos é extremamente positivo. O MS ao Vivo transformou o Parque das Nações Indígenas em um grande palco popular. Assim, famílias inteiras têm acesso gratuito a apresentações de alta qualidade. Conseguimos, primordialmente, valorizar nossos artistas locais. Além disso, trouxemos nomes nacionais de grande relevância. Acima de tudo, criamos um espaço de convivência e celebração. Dessa forma, promovemos a diversidade cultural de Mato Grosso do Sul. É um projeto que fortalece nossa identidade e amplia o direito à cultura.”

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul realiza o MS ao Vivo. O evento ocorre por meio da Setesc e da Fundação de Cultura. Além disso, contou com parceria do Sesc-MS em 2025.

Ao longo de três anos, o projeto consolidou um circuito contínuo de grandes shows gratuitos. Dessa forma, estimulou a cena cultural local. Ainda mais, reforçou o Parque das Nações Indígenas como principal ponto de encontro da população.

Fonte: Secom/Gov.br