Segundo a publicação, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, quer falar sobre a mudança de nome na conferência anual Connect da empresa
A notícia de que o Facebook pode mudar de nome, caiu como uma bomba no mercado ontem (19). O tom dá a entender que é especulação, mas há quem diga que as “labaredas do fogo” da notícia são reais. “Alguma empresa Facebook quer ser mais do que uma gigante Naamakirja e, portanto, a empresa está planejando mudar seu nome” , fofoca The Verge.
Segundo a fonte do site, o CEO Mark Zuckerberg pretende delinear o pano de fundo para a mudança de nome na conferência Connect em 28 de outubro. No entanto, o novo nome pode ser publicado antes.
A mudança de nome da empresa-mãe tem como objetivo comunica que a empresa transcendeu o patamar de ser apenas uma mídia social. Zuckerberg acredita fortemente em um metaverso futuro que, de acordo com as visões, renovará o uso da Internet.
Não apenas isso. A mudança seria também uma tentativa de distanciar a gigante da mídia social de uma série de escândalos embaraçosos. O mais recente envolve a ex-funcionária Frances Haugen, que divulgou uma coleção de documentos apelidados de ‘Arquivos do Facebook’ para o Wall Street Journal.
Segredo revelado?
É provável que a atual marca do Facebook permaneça como um dos produtos da matriz ao lado do Instagram, WhatsApp e Oculus, entre outros.
A reforma não seria totalmente sem precedentes. No ano de 2015 Google lançado pela matriz Alfabeto, sob o qual você encontrará o motor de busca Google, além de muitas empresas em vários campos.
Portanto, a mudança de nome no Facebook é supostamente um segredo cuidadosamente guardado dentro da empresa, e nem mesmo um executivo sênior ainda deve saber sobre as intenções.
Há rumores de que o novo nome pode estar relacionado ao nome Horizon, que o Facebook associou às soluções de realidade virtual que desenvolveu.
O Facebook disse que não comenta boatos ou especulações.
Você sabe o que é metaverso?
Segundo o Wikipédia, Metaverso é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de “realidade virtual”, “realidade aumentada” e “Internet”. Wikipédia
Gastos com segurança, um capítulo à parte
Se você pesquisar pelo nome de Mark Zuckerberg, verá que ele ocupa a quinta posição no ranking de pessoas mais ricas do mundo. Segundo a Forbes, o fundador do Facebook acumula a fortuna de US$ 97 bilhões (ou seja, R$ 551 bilhões na cotação atual), US$ 42,3 bilhões a mais do que um ano atrás.
Muito desse montante se deve ao aumento de 80% nas ações do Facebook em 2020 – quando as pessoas migraram para a plataforma, a fim de manter contato, devido à pandemia de coronavírus e o consequente isolamento social.
Como é de se esperar, quem possui uma fortuna bilionária como essa precisa de um forte esquema de segurança, 24 horas por dia. Para Zuckerberg, não é diferente. De acordo com o jornal britânico Times, um dos registros financeiros do Facebook, empresa da qual ele é presidente, CEO e acionista controlador , mostra que o norte-americano ganhou da plataforma US$ 23,4 milhões (cerca de R$ 132 milhões) para cobrir seus custos com segurança, no intuito de se proteger de “ameaças específicas identificadas”, em casa e durante viagens.
Fontes: Pagina Journal, Metrópolis, Wikipédia, The Verge