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A gestora imobiliária Dynasty Global adquiriu uma participação da concessão de um hangar no aeroporto internacional em Dubai.

Dynasty ‘tokeniza’ hangar de aeroporto internacional de Dubai

Empresa terá direito sobre a receita gerada pela operação de “real estate”, juntamente com a participação nos resultados dos serviços de manutenção de aeronaves do espaço pelos próximos 50 anos

Emissora do token cripto D¥N, a gestora imobiliária Dynasty Global adquiriu uma participação da concessão de um hangar no aeroporto internacional Al Maktoum (DWC), em Dubai. O investimento inicial foi de US$ 1,5 milhão, sendo 45% do montante pago diretamente em D¥Ns, o criptoativo da empresa.

Dessa forma, o valor total da transação pode chegar a US$ 27 milhões devido a uma opção de aumento de participação no hangar, além da possibilidade de expansão para uma segunda unidade, que possui área quatro vezes superior em relação àquela que negociada neste momento.

Por isso, a partir desse negócio, a empresa terá direito sobre a receita gerada pela operação de “real estate”, juntamente com a participação nos resultados dos serviços de manutenção de aeronaves do espaço pelos próximos 50 anos.

Com o investimento, a Dynasty prevê o fortalecimento do token D¥N, que incorpora os retornos do projeto. O processo de concessão se destaca ainda pela rentabilidade do projeto, segundo a gestora. Por conta do tamanho e capacidade de volume de passageiros, o aeroporto Al Maktoum poderá se tornar o maior do mundo assim que todas as fases de obras forem concluídas, o que está previsto para acontecer em 2030.

“A concessão transcende a perspectiva imobiliária, posicionando-nos estrategicamente para acessar mercados chave do ecossistema cripto. Mas, estamos otimistas de que a iniciativa servirá como catalisador para o crescimento e a visibilidade global do D¥N”, disse Eduardo Carvalho, CEO e cofundador da Dynasty.

Dynasty aeroporto Dubai

Antes desse investimento, a gestora havia comprado parte de um hotel de luxo da rede Marriott, ao lado do Hyde Park, no centro de Londres. O imóvel, que voltado para residência temporária e de negócios na cidade, trocado por uma laje de escritórios localizada na avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, no portfólio da empresa.

Por exemplo, com registro de emissora de tokens de pagamentos na Suíça, a Dynasty compra ativos imobiliários para geração de renda por meio de locação. O detentor do token não recebe um rendimento e tem seu ganho vinculado à valorização do ativo digital, que é negociado em plataformas de criptoativos.

Segundo Carvalho, o modelo empreendido pela Dynasty prevê aplicação do caixa tanto para a compra de novos imóveis quanto para a “queima” de tokens emitidos, de modo que o ativo digital se valorize refletindo as perspectivas do negócio imobiliário.

A Dynasty considerada uma das primeiras emissoras de criptoativos de pagamentos no mundo voltados para o mercado imobiliário, fundada ainda em 2016. Por meio do token D¥N, a emissora viabiliza de forma simplificada transações financeiras de escopo global e de forma descentralizada, de forma estável e com referência de valor em ativo imobiliário real.

Sendo assim, a empresa captou US$ 12 milhões, sendo US$ 3 milhões de sócios, com a emissão de 21 milhões de tokens D¥N em 2021. Os recursos aplicados inicialmente para aquisição de uma laje corporativa de escritório na Faria Lima em São Paulo. Em 2022, o imóvel vendido e os recursos realocados para compra das unidades do hotel em Londres, que tem alta

Fonte: valor econômico