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Veja várias criptomoedas brasileiras em circulação

Criptomoedas brasileiras que vale a pena conhecer

10 criptomoedas brasileiras, na lista abaixo, que você precisa conhecer

O mercado criptomoedas brasileiras vai muito além do Bitcoin. E o Brasil definitivamente não fica de fora quando se trata de projetos inovadores. Existem várias criptomoedas brasileiras disponíveis e que merecem atenção.

Confira a seguir um pouco sobre as 10 criptomoedas brasileiras que você precisa conhecer.

Bitblocks (BBK)

A Bitblocks é uma criptomoeda que surgiu em 2018 e tinha como alvo, no início, o desenvolvimento de jogos e entretenimento, assim como a ênfase em pagamentos. A moeda utiliza uma tecnologia Masternode, que consiste em uma estrutura de recompensas, na qual as taxas de transação são praticamente nulas.

Dentre as principais características da Bitblocks, ressalta-se a importância da privacidade, já que as transações podem ser feitas de maneira pública, ou privada, isto é: é possível realizar transações anônimas, uma vez que os pagamentos podem ser feitos em conjunto, fazendo com que inúmeras transações sejam mescladas e, depois, divididas novamente.

Brazil Samba Token (BST)

O Brazil Samba Token é um projeto brasileiro que visa desenvolver o mercado de moedas digitais, tokens e blockchains por meio de um financiamento coletivo descentralizado. Assim, busca-se, a partir de contratos inteligentes e uma equipe técnica, analisar os projetos a serem financiados, garantindo, nesse movimento, uma base de investimento seguro e com boas perspectivas de crescimento.

B2U Coin (B2U)

A B2U Coin (B2U) é uma moeda virtual brasileira que foi, por meio do aplicativo BitcoinToYou, posta em pré-venda no início de setembro de 2020. Em sua primeira fase, a proposta do B2U Bank se mostrou inovadora, já que se busca a criação de um banco digital, incluindo cartões de crédito, débito e outras aplicações financeiras.

Além disso, na fase dois, busca-se uma migração para uma blockchain própria e o protocolo de mineração Proof of Stake. A B2U Coin tem, atualmente, o preço de $ 0,30.

Hathor (HTR)

A Hathor (HTR) é uma moeda virtual brasileira que, desde o início de 2021, chama muita atenção no mercado de criptomoedas, principalmente por buscar um processo mais simplificado de lançamento de tokens e pela capacidade de realizar milhões de transações por segundo.

Lunes (LUNES)

Baseada em uma tecnologia blockchain, a Lunes é uma criptomoeda que surgiu em 2018, buscando oferecer autonomia para os usuários e descentralização das transações financeiras. O funcionamento é baseado no mecanismo de transferências ponto a ponto (P2P). Garante, nesse sentido, transações rápidas e seguras.

A Lunes utiliza o proof-of-stake como protocolo de consenso e, além disso, a moeda funciona também como uma carteira, o que permite o armazenamento de outras moedas digitais. Em 2020, a moeda conseguiu uma capitalização no mercado de R$ 18 milhões e um preço de $ 0,12 por unidade.

Moeda Semente (MDA)

Criada há 4 anos, a Moeda Semente é uma das principais criptomoedas brasileiras que aposta na criação de soluções tecnológicas de pagamento e em um marketplace blockchain que enfatiza a agricultura familiar. O projeto chamou a atenção do mundo e foi o único brasileiro selecionado por programa de aceleração da Mastercard.

MOSS (MCO2)

A MOSS é uma empresa brasileira pioneira na tokenização de créditos de carbono. Representado pelo token MCO2, o crédito permite compensar pegada de carbono em atividades que emitem muitos poluentes. Parte dos valores levantados são utilizados, por exemplo, em projetos de reflorestamento da Amazônia.

A iniciativa ganhou tração principalmente em 2021 em meio a preocupação da indústria com a atividade do setor de mineração de criptomoedas. No Brasil, a MOSS ficou mais conhecida após fechar patrocínio com o Flamengo. Recentemente, a empresa também mergulhou no mundo dos NFTs.

Stratum Blue (BLU)

Desenvolvida pelo empresário brasileiro Rocelo Lopes, o token BLU baseia-se na blockchain NEM e se destaca por refletir o preço de uma cesta de criptoativos. Ao comprar o ativo, portanto, o investidor estará ganhando exposição a diversas moedas ao mesmo tempo.

Desse modo, a moeda funciona, basicamente, como um fundo de investimento, no qual o investidor tem acesso à cesta de criptoativos e pode efetuar o resgate de uma moeda. Posteriormente, após o tempo mínimo solicitado pela plataforma, é possível vender o ativo e receber o pagamento, que se dá em outras criptomoedas, como o Bitcoin, RAS e Ethereum.

WiBX (WBX)

Criado pela startup Wiboo, o WiBX é um token de utilidade que utiliza a tecnologia de blockchain para converter curtidas nos anúncios de parceiros em dinheiro e/ou produtos para os consumidores.

O modelo adotado pela WiBX, uma moeda digital do varejo, principalmente pela sua parceria com O Rei do Mate. Trata-se, portanto, uma grande rede varejista, demonstra o sucesso da moeda.

ZCore (ZCR)

A ZCore é uma criptomoeda que utiliza sistema Masternode para recompensar investidores, integrado a uma plataforma de hospedagens para Masternodes de outros projetos. Além disso, o projeto aposta na usabilidade com uma carteira digital por meio de aplicativo no celular. E, ainda, capacidade para pagar boletos e fazer recargas de celular.

Fonte: Beincrypto