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Obra do córrego Joaquim Português toda do córrego Joaquim Português foi orçada em R$ 4.765.214,44

Córrego Joaquim Português tem obra de cabeceira com 80% concluída

Orçada em R$ 4.765.214,44, com recurso do Imasul, Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul

A obra que vai acabar com a erosão na cabeceira do córrego Joaquim Português segue em ritmo acelerado. Nesta primeira semana de novembro a instalação dos tubos de concreto por onde passará a água do “piscinão” já avançou aproximadamente 70 metros, da Avenida do Poeta para dentro do Parque Estadual do Prosa.

Conforme o engenheiro responsável pela obra, Rogério Shinohara, na área da erosão deve assentar-se cerca de 64 tubos de concreto armado de 1,20m de diâmetro e 32 de 1,50 m de diâmetro.

“Esta rede de tubos irá conduzir a água ao ponto mais baixo do terreno e assim evitar erosões com a construção de um dissipador de energia ao final do trecho de tubos”, explicou o engenheiro. Depois da instalação dos tubos, toda a área onde se formou a erosão será aterrada. E mais de 2,5 mil mudas de árvores serão plantadas no local.

Piscinão

Para evitar que a água da chuva caia direto na cabeceira do córrego, formando nova erosão, foi construída uma “bacia de acumulação”, ou “piscinão”, no outro lado da Avenida do Poeta. Essa parte está quase concluída, faltando apenas terminar a instalação dos gabiões restantes.

O secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, destaca a importância do investimento que reflete diretamente na qualidade de vida da população.

“Essa obra vai, portanto, solucionar o problema de assoreamento no lago do Parque das Nações Indígenas. Principal cartão postal de Campo Grande. É o Governo do Estado preocupado, não somente com a preservação dos locais públicos. Mas também do meio ambiente que atinge diretamente a qualidade de vida da nossa gente”, disse.

Orçada em R$ 4.765.214,44

A obra toda do córrego Joaquim Português foi orçada em R$ 4.765.214,44, com recurso do Imasul, Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul. As intervenções na cabeceira do córrego Joaquim Português refletirão diretamente na “saúde” do lago principal do Parque das Nações Indígenas. Todo a areia do local foi parar no lago, mudando o cenário do principal cartão postal de Campo Grande.

A obra avançou cerca 80% do total. Deve, dessa maneira, finalizar-se nos próximos 40 dias.