Projetos aprovados pelo Conselho Estadual FCO beneficiam 18 municípios de MS
O Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste CEIF – FCO aprovou (30), 33 cartas-consulta para financiamentos. Totalizam R$ 200,42 milhões em novos empreendimentos para Mato Grosso do Sul.
Ao todo, são 18 cartas-consulta foram para o FCO Empresarial. Somam, dessa forma, R$ 167,22 milhões. E outras 15 cartas-consulta para o FCO Rural, somando R$ 33,199 milhões.
Projetos aprovados pelo Conselho Estadual
Os projetos aprovados pelo Conselho Estadual beneficiam, portanto, 18 municípios sul-mato-grossenses. Na lista, encontram-se Sidrolândia, Jaraguari, Aparecida do Taboado, Campo Grande, Juti, Bonito, Itaporã, Três Lagoas, Bataguassu, Batayporã. E, ainda, Bandeirantes, Amambai, Terenos, Caarapó, Maracaju, Laguna Carapã, Dourados e Douradina.
O secretário Jaime Verruck, da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar comentou que neste momento o maior grupo de cartas-consulta tem sido da área empresarial. “Pois no FCO Rural nós já temos 100% dos recursos aplicados e temos um saldo de demanda no empresarial. Aprovamos, portanto, demandas das cooperativas de crédito, como a CredCoamo e BRDE. E começamos a nos encaminhar para o encerramento do ano”. Verruck ainda preside o CEIF-FCO.
Conselho Deliberativo
De acordo com o titular da Semagro, o foco agora será, contudo, a programação orçamentária para o ano de 2022, que será discutida no dia 8 de dezembro na reunião do Condel.
“Já informamos ao CEIF que, nesta reunião do Conselho Deliberativo, vamos tratar de um problema atual que temos no FCO Empresarial. É a taxa de juros. Estamos levando ao MDR o pedido para que a taxa de juros do empresarial passe de pós-fixada para pré-fixada, se igualando à do rural. Além disso, a expectativa que nós temos é de elevação dos recursos disponíveis para Mato Grosso do Sul, pois temos uma demanda crescente do FCO. E o volume tem se tornado, dessa maneira, pequeno para o tamanho das economias do Estado”, finalizou Jaime Verruck.