O evento conta, ao longo das discussões, com cerca de 2,5 mil pessoas
O ministro da Educação, Camilo Santana, participou da abertura da Conferência Nacional de Educação, em Brasília (DF), no domingo (28). Ele destacou que o documento a ser elaborado até o dia 30 vai orientar o plano de educação a ser entregue como projeto de lei ao Congresso Nacional.
Assim, o evento conta, ao longo das discussões, com cerca de 2,5 mil pessoas. Incluindo representantes de vários segmentos educacionais e setores sociais, além de entidades que atuam na educação.
Confira a programação do evento no link: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/eventos/conae-2024-etapa-nacional
Na abertura do evento, diante de estudantes, profissionais e representantes de entidades de todo o país, enumerou as dificuldades que o governo encontrou no início de 2023 no campo da educação e quais foram as ações implementadas. “Para reconstruir o MEC, foi necessário recompor orçamento”, exemplificou. Ele acrescentou a necessidade de aperfeiçoar planejamento (no qual está inserido o plano de educação), estabelecer parcerias e melhorar os serviços prestados.
Assim, ele defendeu que as propostas debatidas durante a Conferência Nacional de Educação resultados de discussões realizadas em mais de 1,3 reuniões em pelo menos 4,3 mil municípios em todas as unidades federativas do Brasil. Ele lamentou a série de dificuldades encontradas e garantiu que os professores brasileiros voltarão a valorizar. Além disso, o ministro contextualizou que as desigualdades sociais são problemáticas.
“Ainda é uma realidade dura que muitas vezes a única boa alimentação que uma criança ou um jovem vai ter durante o dia é quando vai à escola (…) Tem Estado com menos de 30% de crianças alfabetizadas ”. Aliás, o ministro ainda destacou que a educação contemplado com os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). E que haverá condições de ingresso no ensino superior dos mais pobres. “Teremos o Fies Social e o Prouni”.
Fonte: agenciabrasil