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De acordo com o engenheiro da CSIRO Thomas Hines, uma equipe de cientistas está modificando a capacidade do robô de navegar e tirar fotografias detalhadas

Cientistas desenvolvem robô para monitorar instalações nucleares

 O dispositivo robótico para observar a radiação de Cherenkov teve criação em colaboração com a empresa de robótica húngara Datastart e a Agência Internacional de Energia Atômic

Um robô substituirá pessoas na verificação do funcionamento de instalações nucleares. Cientistas da Organização de Ciência e Pesquisa Industrial da Commonwealth (CSIRO, na sigla em inglês) australiana disseram (24), que inventaram um sistema de robô para monitorar que irá monitorar o combustível nuclear usado, o que tornaria as condições de trabalho nas instalações nucleares mais seguras para os funcionários.
Assim, o dispositivo robótico para observar a radiação de Cherenkov foi criado em colaboração com a empresa de robótica húngara Datastart e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Portanto, o protótipo do sistema se moveu por um reservatório de combustível usado e forneceu aos pesquisadores dados em tempo real.
“O teste demonstra que os robôs autônomos poderão em breve ajudar na medição e análise de campo do combustível nuclear irradiado. Proporcionando maior proteção aos trabalhadores. Os inspetores atualmente operam acima do reservatório em uma plataforma suspensa, as vezes com calor de 40 graus Celsius. Usando um dispositivo portátil para identificar centenas de barras de combustível nuclear usadas.
Sendo assim, essa nova tecnologia removerá os seres humanos do caminho do perigo e garantirá que o valor de inspeções de segurança corresponda à dos materiais nucleares”. Disse a gerente do programa técnico da CSIRO, Rosie Attwell, em comunicado.
De acordo com o engenheiro da CSIRO Thomas Hines, uma equipe de cientistas está modificando a capacidade do robô de navegar e tirar fotografias detalhadas.
Conforme explicado na declaração da AIEA. A radiação de Cherenkov é uma forma de energia que pode ser observada como um brilho azul causado por elétrons e prótons. Assim, se movendo mais rápido do que a velocidade da luz em um meio específico. Este fenômeno recebeu o nome do cientista russo Pavel Cherenkov, vencedor do Prêmio Nobel da Física em 1958.
Fonte: engenharia360