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Os dois candidatos a prefeitura de Campo Grande, Beto Pereira, do PSDB, e Beto Figueiró, do Novo, não seguem no pleito, mas não apoiarão nenhum candidato que seguem no segundo turno. Foto: Reprodução/redes sociais

Campo Grande: Candidatos derrotados optam por neutralidade no segundo turno

Candidatos eleitos em Campo Grande optam por não apoiar nenhum candidato no segundo turno

Após a abertura das urnas, a maioria dos candidatos que não avançaram para o segundo turno das eleições em Campo Grande decidiu não declarar apoio a nenhum dos candidatos que seguiram adiante. Beto Pereira, do PSDB, e Beto Figueiró, do Novo, confirmaram sua posição neutra em relação ao pleito.

O Partido dos Trabalhadores (PT) programou um anúncio sobre sua posição para quinta-feira, enquanto o PSOL fará a divulgação de seu apoio na sexta-feira. O MDB, que conquistou duas cadeiras na câmara, também optou por não apoiar nenhum dos concorrentes.

Entre os poucos que se manifestaram, Ubirajara Martins, do DC, declarou seu apoio à candidata Rose Modesto, da União Brasil.

Agora, as atenções se voltam para as decisões dos outros partidos. Contudo, especialmente aqueles que elegeram vereadores, e como essas escolhas poderão impactar o resultado do segundo turno.

Possível Apoio do PSDB a Adriane? – Embora o PSDB tenha liberado seus membros para decidir, há especulações de que o partido pode optar por apoiar a atual prefeita, Adriane Lopes (PP), na segunda fase da campanha. Beto Pereira, que recebeu mais de 115 mil votos no primeiro turno, pode ser uma peça-chave nessa decisão.

Na coligação de Beto Pereira, foram eleitos diversos vereadores, incluindo Dr. Victor Rocha, Prof. Juari, Flávio Cabo Almi, Silvio Pitu e Papy, do PSDB; Rafael Tavares, Ana Portela e André Salineiro, pelo PL; Dr. Jamal e Junior Coringa, pelo MDB; Clodoilson Pires e Ronilço Guerreiro, pelo Podemos; além de Neto Santos e Herculano Borges, do Republicanos; Carlão (PSB) e Otávio Trad (PSD).

Por fim, a senadora Tereza Cristina (PP), que havia apoiado Eduardo Riedel na corrida ao governo em 2022. Contudo, agora busca alavancar o apoio do atual chefe do Executivo Estadual para sua afilhada, Adriane Lopes.