Geraldo Alckmin participará de encontro em São Paulo, neste domingo (6) para bater o martelo sobre a composição do grupo que comandará a transição de governo
A estratégia petista de abrir espaço para aliados na equipe de transição do novo governo inclui incorporar, já na equipe de transição, empresários e nomes do agronegócio. A composição final do grupo discutida (6), num encontro entre Geraldo Alckmin (PSB) e a cúpula do novo governo.
Fontes que participam das discussões afirmam que a lista de indicados considera nomes que vão atuar em cerca de 30 áreas temáticas ao longo das próximas semanas.
Por isso, a divisão inclui os ministérios do governo Bolsonaro e eventuais pastas que devem ser recriadas no governo Lula.
Então, a ideia desmembrar, por exemplo, a secretaria de Cultura do Ministério do Turismo para que a área volte a ter uma autarquia própria.
Nomes de empresários estão sendo cotados para ressuscitar a pasta da Indústria, Comércio e Serviço e para auxiliar na reformulação do Ministério da Agricultura. Mas, há intenção ainda de criar uma coordenação para tratar sobre desenvolvimento sustentável e proteção da Amazônia.
Sendo assim, que fechada, a relação de nomes e áreas deve passar pela aprovação de Lula.
Partidos Aliados na equipe de transição de governo
Na última semana, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pediu aos partidos da coligação petista indicações para as coordenações da equipe. Então, ofereceu vagas às legendas que ainda formalizar apoio ao novo governo.
Dessa forma, o PSB, partido de Alckmin, representado pelo próprio dirigente, Carlos Siqueira. Já o PDT, de Ciro Gomes, pelo deputado federal Wolney Queiroz.
Na Rede Sustentabilidade, ainda estão em jogo nomes como o do porta-voz nacional da legenda, Wesley Diógenes e do ambientalista Pedro Ivo, que participou da proposta ambiental petista.
Por lei a equipe de transição de governo pode ter 50 integrantes, já considerando o coordenador. O PT estuda contar ainda com o apoio de especialistas voluntários, que também nomeados.
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