Oportunidade iguais e protagonismo: isso é o que os esforços em políticas de inclusão social e econômica buscam no Estado de MS
A consolidação de políticas de inclusão social e econômica através de ações efetivas são um fato no Estado de Mato Grosso do Sul.
As ações sociais e programas de indução ao desenvolvimento econômico nos últimos sete anos fizeram de MS um Estado efetivamente plural, aberto a todos os segmentos e tendências, incluindo as chamadas “minorias”.
Ao longo de duas gestões, o governador Reinaldo Azambuja realinhou as políticas públicas, buscando ações mais efetivas de afirmação da cidadania e atenção aos excluídos.
A recriação da Secretaria de Cidadania e Cultura (Secic) foi uma estratégia importante na política de aproximação do Estado com a população.
As ações voltadas às minorias começaram iniciaram implementação em 2015. Agora, se ampliaram por meio das Subsecretarias de políticas públicas para as mulheres, aos idosos, deficientes, negros, indígenas, jovens, e à comunidade LGBT.
Todas as subsecretarias desenvolvem projetos específicos. Mas também atuam na interface de outros programas do governo nas áreas sociais e econômica. Isso torna a gestão pública em Mato Grosso do Sul como uma das mais democráticas.
“O Estado tem que responder à urgência das demandas da população e isso se consegue não apenas com projetos e ações isoladas. Mas, também, de articulação, de relação mais estreita com os municípios, prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores e, sobretudo, com as lideranças das minorias”, diz o governador Reinaldo Azambuja.
Segundo ele, os modelos de gestão centralizada, os assuntos comunitários, por exemplo, se perdiam na estrutura da máquina administrativa.
Inclusão e políticas públicas
“O aperfeiçoamento das relações do Estado com a população tem que ser constante, assim como a articulação é permanente no âmbito legislativo. Dessa forma, o Estado chegou a um estágio de desenvolvimento que acabou desencadeando muitas demandas por programas e projetos. Os quais precisam de recursos públicos federais, regulamentações e até investimentos em parceria com o setor privado”, afirma.
Para o Governo do Estado, as Subsecretarias têm um papel importante nesse momento em que se retoma o crescimento. Isso ajuda a afastar o estigma do conceito de minoria social a uma parcela da população que se encontra, de algum modo, marginalizada, excluída do processo de socialização. Na verdade, essa parcela integra grupos que, em geral, são compostos por um grande número de pessoas.
A exclusão se dá, principalmente, por questões relativas à classe social, ao gênero, à orientação sexual, à origem étnica, à capacidade física e mental, entre outras razões.
“Neste governo todos são tratados de forma igualitária, com oportunidades iguais e chances de protagonismo em todos os sistemas de poder, sejam eles políticos, sejam sociais ou econômicos”.