Cidades que já atingiram a meta e as doses das remessas mais recentes serem destinadas apenas para primeira dose deverão receber novas doses em outros lotes
As outras 25 cidades do Mato Grosso do Sul já completaram a meta de 100% da população com mais de 18 anos vacinada na 1ª dose. Informação do secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.
Resende pontuou que pelas cidades já terem atingido a meta e as doses das remessas mais recentes serem destinadas apenas para D1 (primeira dose), estes municípios deverão receber novas doses em outros lotes, “quando for necessário finalizar o esquema vacinal com a D2 (segunda dose)”.
13 que participaram do “cinturão de imunização”
Dessa forma, dentre as cidades que não vão receber a vacina estão as 13 que participaram do “cinturão de imunização”, estudo científico que imunizou a população de municípios fronteiriços com a vacina da Janssen (dose única). Assim, as cidades que participaram do estudo são:
- Mundo Novo;
- Japorã;
- Sete Quedas;
- Paranhos;
- Coronel Sapucaia;
- Aral Moreira;
- Ponta Porã;
- Antônio João;
- Bela Vista;
- Caracol;
- Porto Murtinho;
- Corumbá;
- Ladário.
Não fazem parte da partilha das vacinas contra Covid
Além dos municípios na região de fronteira, outras 12 cidades não fazem parte da partilha das vacinas contra Covid, são elas:
- Amambai;
- Juti;
- Sidrolândia;
- Corguinho;
- Douradina;
- Jaraguari;
- Iguatemi;
- Miranda;
- Laguna Carapã;
- Itaporã;
- Terenos;
- Tacuru.
As cidades que já terminaram a meta de imunização de 100% da população com mais de 18 anos, completou Resende, só receberão vacinas para iniciar a campanha dos menores de idade (sem comorbidades) quando alcançarem 60% da população com o ciclo vacinal completo.
Resende explicou que a vacinação de menores de idade sem doenças pré-existentes terá uma série de definições para ser iniciada nos municípios de Mato Grosso do Sul. “Para a imunização dos menores acontecer na cidade, o município deverá atingir as metas de vacinação com a D1 em 90% da população, e 60% da D2”.
“Nós trabalhamos e peço diariamente para que os secretários não deixem doses nas geladeiras. Vacina é no braço! Nosso estado tem sido vanguarda na imunização e não podemos descansar”, finalizou Resende.