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Urna inflável gigante será exposta antes de partidas de futebol com a proposta de trazer paz nas eleições de 2022

TSE lança campanha pela paz nas eleições

Urna inflável gigante será exposta antes de partidas de futebol com a proposta de trazer paz nas eleições

Preocupado com os casos de violência física e moral decorrente de preferências ideológicas, o Tribunal Superior Eleitoral lançou hoje uma campanha publicitária pela paz nas eleições.

Realizada em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol, a iniciativa contará com a divulgação de peças publicitárias que destacam a importância da liberdade de escolhas e do respeito às diferenças. Além disso, a réplica gigante e inflável de uma urna eletrônica será exposta durante algumas das partidas da Série A do Campeonato Brasileiro de futebol.

Em nota, a assessoria do TSE informa que a urna inflável serve para demonstrar “apoio ao sistema eletrônico de votação”. Além disso, ao iniciar a sessão de julgamentos desta quinta-feira, o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que a campanha deve transmitir a mensagem de que “assim como no esporte, adversários não são inimigos”.

“Tivemos a oportunidade de ver, recentemente, um deputado estadual agredir verbalmente uma jornalista. Uma coisa totalmente fora dos padrões de civilidade”, disse Moraes, pedindo aos candidatos e eleitores que mantenham a “tranquilidade e serenidade”.

A princípio a fim de que o país possa escolher seus representantes políticos no próximo dia 2 de outubro.

Democracia

O lançamento assim campanha coincide com o Dia Internacional da Democracia, data estabelecida em 2007, pela ONU, em comemoração à Declaração Universal da Democracia.

O documento propõe um melhor entendimento sobre os conceitos de democracia por parte das sociedades. Para Moraes, a data também é uma oportunidade para a população brasileira lembrar que o país vive o maior período de estabilidade democrática.

Para assim o ministro, essa recente estabilidade foi favorecida pela Constituição Federal promulgada em 1988 que, entre outras coisas.

Contudo reestruturou o Poder Judiciário, conferindo-lhe autonomia administrativa e financeira e assegurando garantias aos juízes para o exercício de suas funções.

Fonte: Agência Brasil