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Uma empresa com sede em MS, venceu o leilão online e conseguiu arrematar o Terminal Portuário de Porto Murtinho por R$ 30,5 milhões. Foto: Reprodução

Porto de Murtinho é arrematado por R$30 milhões por empresa com sede em MS

92 lances foram contabilizados no leilão do Porto de Murtinho, finalizado nesta segunda-feira (27), superando em 83% o valor inicial de R$ 16,6 milhões

Uma empresa com sede em Mato Grosso do Sul arrematou o Terminal Portuário de Porto Murtinho em um leilão on-line (27), por R$ 30,5 milhões. O nome da empresa vencedora será divulgado ainda esta semana.

O valor do arremate é 83% superior ao montante inicial de R$ 16,6 milhões, fixado pela Secretaria de Estado de Administração de Mato Grosso do Sul (SAD/MS). Contudo, o governo estadual cadastrou a empresa vencedora do certame no sistema com nome de usuário ‘PORTO.CO’. Ao todo, foram contabilizados 92 lances.

Uma empresa com sede em Mato Grosso do Sul arrematou o Porto de Murtinho por R$ 30 milhões

Com área de 47 mil metros quadrados, o porto está localizado às margens do Rio Paraguai, na área central de Porto Murtinho. Contudo, além de arrematar a área, a empresa vencedora também vai tomar posse de estrutura com equipamentos para operação logística. Portanto, incluindo galpão comercial de quase 4 mil metros quadrados.

Outros itens previstos são balança rodoviária, tulha, guarita, via de acesso, compressores e centro administrativo.

Para o secretário estadual de Administração, Frederico Fellini, o arremate do porto deve provocar a retomada da economia local e regional.

Veja a declaração de Frederico Fellini sobre o arremate de Porto de Murtinho

“Conseguimos um valor que quase o dobrou o valor da avaliação, isso mostra a credibilidade do Estado, mostra o respeito dos investidores e a visão que eles têm do Mato Grosso do Sul, o Mato Grosso do Sul do futuro, o Mato Grosso do Sul que cresce hoje, mas que se pavimenta para ser um grande destaque no cenário nacional”, afirma Felini.

Segundo o governo, desde 2022 o terminal portuário estava sem atividades, já que o contrato de concessão com a empresa que administrava havia encerrado.

Fonte: g1