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Tudo começou em 17 de janeiro, quando o Palácio de Kensington anunciou que Kate havia passado por uma cirurgia abdominal programada

COM CÂNCER: Por dentro do sumiço de Kate Middleton e o silêncio real

Mas o que sabemos até agora? Vamos por partes

Se você usa a internet ou assiste TV, certamente se deparou nos últimos dias com pelo menos uma notícia (ou teoria da conspiração) sobre a Kate Middleton ou melhor, sobre seu sumiço. Mas o que sabemos até agora? Vamos por partes.

Veja no final do texto a causa.

O início

Tudo começou em 17 de janeiro, quando o Palácio de Kensington anunciou que Kate havia passado por uma cirurgia abdominal programada. Duas semanas depois, o palácio disse que ela havia retornado para sua casa em Windsor e continuaria se recuperando durante dois a três meses, só retomando suas funções públicas depois da Páscoa, no final deste mês.

Silêncio real

Mas a falta de atualizações regulares sobre seu estado de saúde e nenhuma aparição pública a última vez que a princesa apareceu foi no dia de Natal, provocou especulações nas redes sociais, com alguns usuários perguntando sobre a falta de qualquer informação sobre a causa da cirurgia.

Em 27 de fevereiro, William desistiu de um noivado real por “motivos pessoais”. Assim, a mudança no cronograma alimentou especulações sobre a saúde e o paradeiro de Kate, apesar do palácio acrescentar que ela continuava bem em sua recuperação.

Aliás, um jornalista espanhol chegou a afirmar que a cirurgia havia levado a complicações e os médicos decidiram colocá-la em um “coma induzido”. Embora o Palácio de Kensington tenha dito que só forneceria atualizações se houvesse alguma “informação nova significativa”, a organização rapidamente desmentiu os rumores de coma, chamando-os de “ridículos”.

Mas quase dois meses depois, a cirurgia abdominal de Kate Middleton segue sendo um segredo.

A primeira foto

No começo de março, logo quando a sede por informações sobre Kate chegou ao pico, a princesa foi vista pela primeira vez em meses: no dia 4 de março, o TMZ divulgou uma foto granulada de paparazzi da princesa dentro de um carro com sua mãe.

Considerando o timing da divulgação da foto, pode-se assumir que ela tinha uma função: interromper a especulação desenfreada sobre o estado de saúde da Princesa de Gales. Que alimentava fortes rumores e teorias da conspiração.

Adulteração de Kate Middleton

Mas piorou. Em 10 de março, no Dia das Mães no Reino Unido, o Palácio de Kensington divulgou uma fotografia oficial de Kate cercada por seus três filhos, George, Charlotte e Louis. Na legenda, a princesa agradeceu pelas “mensagens positivas e apoio contínuo nos últimos dois meses”.

Não foram divulgados muitos detalhes sobre a imagem, apenas que ela foi tirada por William na semana anterior em Windsor. A postura, porém, não seguiu o protocolo padrão, quando um fotógrafo profissional de retratos ou um membro da imprensa nacional chamado para tirar fotos de eventos reais privados. A justificativa foi que, devido à recente cirurgia de Kate, o número de pessoas que tiveram contato próximo com ela foi limitado.

O problema maior, na verdade, ainda estava por vir: várias agências começaram a alegar que a foto havia manipulação. A Associated Press disse que, após uma inspeção mais detalhada, “parecia que a fonte havia manipulado a imagem”. Acrescentando que a foto “mostra uma inconsistência no alinhamento da mão esquerda da Princesa Charlotte”. Aliás, a Reuters também observou que parte da manga de seu cardigã “não alinhada corretamente, sugerindo que a imagem havia alteração”.

À medida que a verdade sobre a imagem editada revelada, ficou claro que não se tratava de um retoque comum. Segundo as investigações, a foto meticulosamente alterada, confundindo os limites entre a realidade e a ilusão.

Um dia depois, a princesa emitiu um pedido de desculpas nas redes sociais por “qualquer confusão” causada por uma fotografia editada divulgada por seu gabinete. “Como muitos fotógrafos amadores, ocasionalmente faço experiências com edição”. Diz a mensagem no X, assinada com um “C”, que significa que foi enviada por Kate.

Ou seja, ao invés de encerrar os boatos, a fotografia adulterada só escalou as teorias online. E ainda afetou a credibilidade da monarquia: na quinta (14), Phil Chetwynd, diretor de notícias globais da Agence France-Presse, uma das maiores agências de notícias do mundo, disse à BBC que o Palácio de Kensington “absolutamente” não é mais uma “fonte confiável”. “Na verdade, nem foi muito bem photoshopado. Há claramente muitos problemas com a foto”, acrescentou Chetwynd.

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E agora?

Ainda não se tem nenhuma novidade a respeito da condição de Kate Middleton. O que uma fonte próxima à família real disse à revista Us Weekly é que a princesa está “bem”. Mas não tem intenção de compartilhar mais sobre sua condição com o público por enquanto.

“Qualquer que seja o motivo da operação, é de natureza pessoal e Kate quer manter os detalhes o mais privados possível”, explicou a fonte, que ainda revelou que ela e William “estão estressados” com as especulações sobre o assunto.

Em meio à crise de imagem, a família real ainda está lidando com o câncer do Rei Charles, diagnosticado em fevereiro.

A princesa acaba de revelar (22) que seu sumiço se deu devido a um câncer em estágio inicial e que está realizando quimioterapia preventiva. Esconder essa informação gerou toda uma série de fake-news e conjecturas desnecessárias.

Fonte: forbes, atualização MSPOST, 22/3, 15h36.