A pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que a geração millenial gosta mais de seus pets do que de parentes próximos

Uma pesquisa feita nos EUA mostrou que os millenials (pessoas nascidas entre 1981 e 1995) têm muito mais amor pelos seus pets de estimação do que por muitos parentes. De acordo com os resultados da Consumer Affairs, 85% dos que têm gatos disseram amar mais o animalzinho de estimação de que ao menos um familiar. No grupo dos que possuem cães, o índice cai levemente: 83%. Considerados os tutores de todos os tipos de pets, a média fica em 81%.

Amor e importância que muitas pessoas dedicam a seus animais de estimação são inegáveis. Mas esse afeto de uns por seus pets pode superar o afeto que eles nutrem por outras pessoas, inclusive da própria família? Segundo uma pesquisa recente, sim, pode superar.

Mas que parentes são menos amados por esses americanos que os bichos? No topo da rejeição estão os irmãos, citados por 57% dos millenials. Na segunda posição vem a mãe (50%), seguida pelo pai (41%), pelos avós (31%) e pelo parceiro (30%). Tios e primos aparecem na última posição, citados apenas por 12%. Algumas pessoas citaram mais de um membro da família superado por um animal no quesito afeição.

Além disso, em média, 58% dos millenials disseram preferir ter um pet (que eles chamam de filho) a um bebê humano. Para os “pais” de gatos especificamente, o índice sobe para 63%.

Outro resultado desperta atenção: 37% dos millenials disseram preferir morar em uma cidade amigável com pets e viver perto de amigos.

Outros resultados curiosos: 49% dos entrevistados disseram estar dispostos a conseguir um segundo trabalho para pagar os custos de emergência de seus animais de estimação; 43% disseram que venderiam sua televisão para pagar esses custos, enquanto 41% venderia o notebook. Por fim, 37% das pessoas disseram que preferem morar em uma cidade mais amigável para pets.

Fonte: extra