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Um passageiro de 38 anos foi condenado a 10 meses de prisão. E além disso, mais cinco anos de liberdade supervisionada e multa de US$ 2.000

EUA: Passageiro pega 10 meses de prisão após apalpar menor em voo

Este estava sentado ao lado da jovem de 17 anos, que viajava sozinha

Um passageiro de 38 anos pega 10 meses de prisão. E além disso, mais cinco anos de liberdade supervisionada. Bem como, uma multa de US$ 2.000. Isso tudo por agredir sexualmente uma estudante a bordo de um voo da American Airlines. O voo ia de Charlotte para Raleigh-Durham, nos Estados Unidos.

Entretanto, o passageiro identificado como Ryan Eugene Larned, de Fayetteville, Carolina do Norte, também será registrado como agressor sexual. Isso como parte de um acordo que fez com os promotores, conforme o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

De acordo com documentos judiciais e outras informações apresentadas no tribunal, Larned estava sentado ao lado de uma garota de 17 anos, que voava sozinha. A mulher, uma estudante do ensino médio, estava no banco da janela enquanto Larned estava no banco do meio. E, sem se envolver em conversa e sem consentimento, o homem de 1,80m, com quase 100 quilos, começou a tocar a área da virilha da passageira. E, desse modo, enfiou as mãos dentro das calças da passageira e sua jaqueta por cima. Charlotte, que tem a altura de 1,50m e pesa 45 quilos, imediatamente denunciou a agressão.

Passageiro pega 10 meses de prisão

O incidente ocorreu em 17 de fevereiro de 2021. Logo, um júri indiciou formalmente Larned um mês depois.

Viagens aéreas seguras são essenciais para nossa economia. E para manter as famílias conectadas”, comentou Michael Easley, procurador do Distrito Leste da Carolina do Norte. “Este réu agrediu uma jovem que viajava sozinha. E agora, passará um tempo atrás das grades. Não apenas isso. Ele será identificado como agressor sexual na comunidade”.

“Pois nenhum passageiro, tripulação de voo ou comissário de bordo deve voar com medo. Meu escritório continuará a processar crimes que ponham em risco a segurança do público voador”, finalizou.