Foco da pesquisa é saber se infecções fúngicas, como candidíase, por exemplo, são sequelas da Covid
Pesquisa quer saber se infecções fúngicas, como candidíase, por exemplo, são sequelas da covid-19. Trata-se de uma parceria da UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul com a SES – Secretaria de Estado de Saúde e que terá investimento de R$ 1,2 milhão.
O termo de cooperação entre as partes foi assinado, portanto, hoje cedo para o estudo “Vigilância e monitoramento genômico, imunológico e de infecções fúngicas invasivas associados à Covid-19 em MS”. Também participa da pesquisa a Fundect – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul.
Pesquisa da Covid
Segundo o coordenador Labdip – Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias da UFMS, James Venturini, por meia dessa pesquisa “temos a possibilidade de monitorar a atual fase que vivemos em relação à pandemia para verificar se no decorrer do tempo teremos novas variantes, a eficácia das vacinas e, especificamente, em relação as infecções fúngicas”, ressaltou.
Também participaram do ato o reitor da universidade, Marcelo Turine e a vice Camila Ítavo. E ainda o secretário e a secretária adjunta da SES, Geraldo Rezende e Crhistinne Maymone.
Máscaras em MS
O Governo do Estado decretou, portanto, a desobrigação do uso da máscara em locais abertos e fechados em Mato Grosso do Sul. Isso por causa da desaceleração da Covid-19 no Estado. O boletim epidemiológico da Covid- 19 da última quinta-feira (10) mostra, acima de tudo, que a decisão foi fundamentada em números. E reforça, portanto, a assertividade da nova medida da gestão estadual.
Segundo dados, esta quinta-feira registrou-se 7 óbitos e mais 815 novos casos, nos últimos 7 dias, a média é de 1.060. Os municípios com mais casos são:
- Dourados (259).
- Ivinhema (175).
- Maracaju (53).
- Campo Grande (45).
- Sonora (37).
- Ladário (22)
- E Santa Rita do Rio Pardo (22).
Os óbitos deste último boletim são, no entanto, de pessoas entre 70 a 97 anos, apenas dois deles sem nenhuma comorbidade. As mortes aconteceram, portanto, em Ponta Porã, Eldorado, Anastácio, Paranhos, Aparecida do Taboado, cada um registrou 1 óbito, e Nova Andradina (2).