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Os 7 erros que muita gente comete na hora de comprar um celular

Listamos sete hábitos que você deve deixar de lado na hora de escolher o seu próximo smartphone

Comprar um celular, muitas vezes, não é tão simples quanto parece, é importante ficar atento para não cometer erros e depois acabar se arrependendo da compra. Independente do seu orçamento e perfil de usuário, é preciso analisar bem a ficha técnica e evitar algumas práticas que podem prejudicar diretamente a sua escolha. Não comparar preços e especificações, desprezar modelos antigos e não levar o armazenamento em conta são alguns exemplos. Nas linhas a seguir, listamos sete hábitos que você deve deixar de lado na hora de escolher o seu próximo smartphone. Confira e saiba como tomar a melhor decisão.

1. Não pensar bem nas suas necessidades

Há celulares de todos os jeitos: com baterias grandes, com muitas câmeras, com melhor desempenho e por aí vai. As possibilidades são quase que infinitas. Mas nem sempre uma opção que é melhor para um determinado público, ou o modelo mais completo, será a opção ideal para o seu uso diário.

Antes de comprar um smartphone novo, questione-se para saber qual é a sua verdadeira necessidade. Afinal, se a sua prioridade é jogar no dia a dia, pode ser melhor comprar um celular gamer, com processador top de linha e tela com alta taxa de atualização. A mesma coisa vale para quem usa o telefone para trabalho: você não precisa do iPhone mais recente, por exemplo, apenas para acessar a caixa de e-mail e enviar mensagens.

2. Não comparar preços e especificações

Existem smartphones para todos os tipos de público. Mesmo dentro de um segmento específico, há modelos diferentes com vantagens próprias que vão além do preço e pesam na hora de fazer a escolha final. Por isso, é importante verificar a ficha técnica e até compará-los lado a lado, para saber se a opção realmente faz sentido para você.

Imagine, por exemplo, que há dois celulares com boas câmeras, mas um tem tela de 5,4 polegadas e preço mais acessível, enquanto o outro tem um display de 6,1 polegadas e um valor maior. O que faz mais sentido para você: um smartphone com visor menor ou maior? Ou o que vale mais para você, nessa situação: economizar ou ter um painel com mais espaço? É necessário fazer reflexões como essas no momento da escolha.

3. Desprezar modelos mais antigos

Não é porque um aparelho não foi lançado no último ano que ele não é bom. Vamos usar o iPhone 14 como exemplo. O celular da Apple possui o mesmo processador que o seu antecessor, o iPhone 13. Ou seja, ao comprar o modelo anterior, você terá um smartphone bem semelhante, e ainda vai economizar um bom dinheiro na hora da compra.

Mas esta vantagem não diz respeito apenas à Apple. Na Samsung, por exemplo, você pode comprar o Galaxy S22 no lugar do Galaxy S23 e, mesmo assim, contar com um celular com câmeras excepcionais e bom desempenho. O mesmo é válido para modelos de outras fabricantes. No entanto, lembre-se de verificar a política de atualizações do aparelho antes de adquiri-lo.

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4. Não levar o armazenamento em conta

O armazenamento é um dos maiores gargalos para quem mantém o celular no bolso por muitos anos. Afinal, se hoje apenas 64 GB são necessários para determinado usuário, com o tempo essa quantidade pode não ser mais suficiente. Por isso, é importante avaliar bem a quantidade de memória interna do smartphone antes de adquiri-lo. Nesse momento, pense tanto no uso atual quanto no futuro.

Essa dica ganha mais peso se você opta por celulares sem entrada para cartão de memória, como o iPhone e os modelos mais recentes da linha Galaxy S, que impedem a expansão do armazenamento via microSD. Resumindo: você pode gastar mais hoje, mas não precisará trocar de celular daqui a algum tempo só porque o armazenamento está insuficiente.

5. Não considerar o processador do celular

O processador é o coração do celular. Além de afetar diretamente a velocidade no uso, o componente também causa impacto na qualidade das fotos e vídeos feitos pelo smartphone, na conexão com redes móveis e muito mais. O chipset afeta ainda a autonomia da bateria: se ele não for eficiente, o smartphone terá um uso limitado, mesmo com uma peça de 5.000 mAh.

É por isso que, além de comparar o tamanho da tela, câmeras, armazenamento e mais, você deve analisar o processador com calma. Muito do sucesso do smartphone depende da performance dele. No entanto, vale ressaltar que o chipset não é o único componente que determina a velocidade do celular. Na hora de escolher o aparelho, verifique também a memória RAM e o tipo de armazenamento empregado.

6. Não ler reviews online

Algumas opções de celulares não valem a pena, seja pelo preço elevado ou porque não oferecem tudo aquilo que foi prometido pelo fabricante. Para conhecer melhor o smartphone antes da compra e fazer uma escolha mais certeira, é recomendado ler ou assistir a reviews. Nesse tipo de conteúdo, jornalistas e especialistas em tecnologia testam o aparelho e contam suas impressões a respeito. Assim, você pode descobrir se as câmeras do smartphone são boas, se o desempenho está dentro do esperado, quais problemas apresenta no dia a dia, entre outras coisas.

7. Gastar pouco para não se arrepender

Os melhores celulares, no geral, são bem mais caros. Diante dessa situação, encaramos o seguinte dilema: vale a pena gastar um pouco mais em um modelo melhor ou é melhor economizar comprando um smartphone mais simples? Poupar é sempre uma boa saída, no entanto, nessas horas, essa alternativa pode trazer mais decepções do que soluções.

Antes de fazer a compra, verifique se o modelo está realmente alinhado aos seus requisitos. Como explicado anteriormente, há diversos modelos de telefones para atender a diferentes públicos específicos. Assim, se você optar por um aparelho mais barato mas que não atende as suas necessidades, futuramente, será preciso gastar ainda mais comprando um outro celular.

Fonte: techtudo