Riedel atende prioridades apontadas pela prefeita e a cidade tem fôlego para ganhar mais obras
Vocação nas obras em parceria de Adriane
Se havia quem não apostava no desempenho de uma mulher à frente do executivo, é bem provável que as dúvidas e o ceticismo estejam sendo esvaziados. Em pouco tempo, com prazos curtos para tantas providências, a prefeita fez em 15 meses de mandato um exercício de vitalidade política e de inteligência gerencial.
Então, cuida e executa a estratégia de governabilidade que vem tirando Campo Grande de uma situação das mais preocupantes.
Percebeu-se a vocação de governar já nos primeiros dias de sua investidura
Em abril de 2022, logo após ser oficializada na titularidade do cargo, não hesitou em procurar o governador e ir além do gesto protocolar para cobrar de Reinaldo Azambuja (PSDB) uma renovada e mais produtiva relação de parceria institucional e política.
Dessa forma, as respostas não demoraram. Uma delas dada em outubro, quando assinaram a ordem de serviço para a pavimentação asfáltica da Avenida dos Cafezais e outras vias na região do Jardim Los Angeles.
Veio o novo governo e com Eduardo Riedel a parceria se fortaleceu.
Contudo, ao longo destes pouco mais de um ano, a prefeita mostrou também outra qualidade fundamental para as esperanças da comunidade: talento para estabelecer pontes e driblar barreiras ideológicas.
Conseguiu, com isso, atrair mais parcerias e estreitar os laços institucionais com importantes agentes públicos e privados nas diversas esferas. E assim, deu início a um frutífero trânsito pelas esferas políticas e governamentais do Município, do Estado e da União.
PLURALIDADE
Como se percebe, politicamente o leque de apoiadores e parceiros da gestão de Adriane Lopes é dos mais amplos. E, dessa maneira, alinha num mesmo ambiente bolsonaristas, lulistas e demais segmentos que povoam o arco partidário do País.
Nesse sentido, em Campo Grande é a maior ganhadora nesta democrática composição, que fará de agosto próximo um divisor de águas no histórico da prefeitura. Especialmente, com o lançamento de obras de infraestrutura e inclusão social num tempo em que a crise impõe cortes e retração de investimentos.
Então, os observadores, analistas e dirigentes partidários de plantão, que não apostavam tanto neste avanço gerencial e político de Adriane, agora passam a considerar a instalação de um novo mosaico para as eleições de 2024.
Sendo assim, à medida que as suas respostas administrativas chegam à população inteiras e sem intermediários, criando no imaginário da comunidade uma sensação clara de atenção e atendimento. Desse modo, ergueu-se um fator político forte e duradouro, que, crescendo, tende a se consolidar como identificação eleitoral.