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A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, se reuniu, com o rei da Jordânia, Abdullah II, para debater a crise migratória no Mediterrâneo.

Itália e Jordânia discutem crise migratória e Oriente Médio

Meloni se reuniu com rei Abdullah II em Roma nesta segunda

Para debater a crise migratória no Mediterrâneo. A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, se reuniu (5), no Palazzo Chigi, em Roma, com o rei da Jordânia, Abdullah II.

Durante o almoço, que contou com a presença do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, e do ministro da Defesa, Guido Crosetto, os líderes também falaram sobre a agenda bilateral, com destaque para a colaboração nos setores de segurança e defesa.

Além disso, foi observada que a amizade tradicional entre a Itália e a Jordânia pode, de fato, contribuir para enfrentar os complexos desafios da região, aproveitando também as oportunidades oferecidas em benefício dos povos interessados.

Sendo assim, mais cedo, o rei da Jordânia já havia recebido as informações da crise migratória pelo presidente italiano, Sergio Mattarella, no Palazzo Quirinale

Rei e rainha da Jordânia recebem o prêmio vaticano “Caminho para a Paz”

Em Nova Iorque, a Fundação instituída, em 1991, pela Santa Sé na ONU conferiu ao rei Abdullah II ibn Al Hussein e à rainha Rania o reconhecimento por sua contribuição ao diálogo entre credos no Oriente Médio e no mundo.

 

Por isso, as honras da casa feitas pelo observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas em Nova Iorque, dom Gabriele Caccia, aos 370 convidados presentes na cerimônia.

Contudo,os protagonistas foram o rei da Jordânia, Abdullah II ibn Al Hussein, e a rainha Rania Al Abdullah, que receberam a edição 2022 do prêmio “Caminho para a Paz”.

Dom Caccia, em qualidade de presidente da Fundação “Caminho para a Paz”, explicou que o prêmio concedido à realeza da Jordânia em reconhecimento ao seu trabalho “a serviço da paz e da harmonia entre os diferentes credos no Oriente Médio e no mundo”.

Dom Caccia elogiou o papel da Jordânia no acolhimento dos refugiados que fogem de conflitos como os da Palestina, Iraque e Síria. “Em nosso caminho para a paz”, disse o rei Abdullah, “devemos viajar rumo a Jerusalém”, que deve ser “âncora de paz e convivência, não de medo e violência”.

Fontes: terra, resenhacrítica