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A Imasul libera obra para conter erosão no córrego Joaquim Português, no Parque dos Poderes, que se formou na cabeceira.

GOV MS: Imasul libera obra para conter erosão no córrego Campo Grande

Obra para conter erosão no córrego Joaquim Português começa nos próximos dias

A Imasul libera obra para conter erosão no córrego Joaquim Português, no Parque dos Poderes, que se formou na cabeceira e está com os dias contados. A decomposição do solo que cresceu aos poucos na Avenida do Poeta, por trás da cerca, será contida por uma obra de infraestrutura que começa já nos próximos dias.

Dessa forma, a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) lançou edital para o serviço e a empresa vencedora do certame já recebeu Ordem de Início de Serviço (OIS). Mas, o prazo para execução da obra é de 240 dias.

O valor do contrato para a execução dos serviços – que inclui pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais, recuperação do pavimento e controle da erosão – é de R$ 4.765.214,44. Então, o nome da empresa vencedora publicado no dia 13 de outubro, no Diário Oficial do Estado.

Diversos serviços realizados para conter a degradação, que cresceu nos últimos meses. Além da drenagem e do aterro, feita também uma nova escavação na bacia de detenção (lago) que fica em frente à erosão, do outro lado da pista.

Parte dessa bacia de detenção está assoreada e novamente escavada para que possa suportar o volume e vazão de água que chega ao local, conforme explicou o engenheiro da Agesul, Eduardo Gabriel Ramalho Dionízio, responsável pela elaboração do orçamento da obra.

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“Vamos realizar a reconformação dessa bacia, escavando o espaço e adequando-a para que a drenagem aconteça de forma correta. O lago (bacia de detenção) não está suportando a quantidade de água”, disse.

Sendo assim, conforme o projeto, com a bacia de contenção refeita, a erosão aterrada e mais de 2,5 mil mudas de árvores plantadas no local; todas doadas pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). De acordo com estudos, o assoreamento que ocorreu no lago do Parque das Nações Indígenas teve também como causa o desgaste da cabeceira do córrego Joaquim Português.
Fonte: gov.ms