Em seguida, acontece mais uma edição da Feira Cultural, no Bairro Coopharádio – na Praça “U”- com muito artesanato e gastronomia
Uma programação artística e cultural para toda a família acontecerá neste fim de semana no Bairro Coophavila II (no sábado) e na Rua 14 de Julho (no domingo). A Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), em parceria com o Sesc, promoverão o evento.
Durante a ação conjunta, oferecerão atividades voltadas ao público infantil. E ao mesmo tempo apresentações musicais para entreter todas as idades e públicos.
Desse modo, no dia 11 de setembro, durante o ‘Sábado do Agito’, acontecerá as atividades, desta vez na Quadra Poliesportiva do Centro Comunitário da Coophavila II. Inicia ás 16h30, com uma Contação de Histórias pelo grupo Batucando Histórias.
Assim, serão apresentadas histórias musicadas com textos e melodias autorais, por meio da adaptação de enredos com contação de histórias, cantigas e humor.
Em seguida, às 18h, tem Teatro de Bonecos com o Grupo Tareco-Treco. A atração conta com cantigas, dança, brincadeira e muita animação. Tudo isso em uma dinâmica envolvendo a conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Por fim, a programação tem apresentação do cantor Chokito, às 19h. O músico é um dos principais nomes do samba em Mato Grosso do Sul.
Carioca de nascimento, ele fez carreira aqui no Estado. Já lançou 2 CDs com os antigos companheiros e agora investe no palco sozinho.
No domingo, dia 12 de setembro, na Rua 14 de Julho, as ações se concentram no cruzamento com a Barão do Rio Branco. Às 17h entra em cena o grupo Batucando Histórias e às 18h tem o Espetáculo – Histórias de Brincar com Edu Brincante.
Nesta apresentação, música, histórias orais, uso de bonecos e objetos trabalhados artesanalmente em interação total com a plateia.
Chicão Castro se apresenta às 19h, contagiando o público na Rua 14 de Julho, com sua voz e alegria.
Programação das Feiras na capital
O agito nos bairros da Capital que começou (10), segue até domingo (12), pelos quatro cantos da cidade com feiras ao ar livre, com destaque pra lá de especial para o retorno da Feira da Praça da Bolívia.
De acordo com o secretário de Cultura e Turismo, Max Freitas, é uma alegria poder retomar gradativamente, os eventos em Campo Grande. “Antes de estar secretário, sou produtor de eventos e estou emocionado em ver nossa cidade voltando ao normal. Claro que todos os cuidados necessários estão sendo tomados para que a população não se exponha ao contágio da Covid-19. Então exigimos que esses eventos ocorressem sempre ao ar livre e que o público faça uso das máscaras de proteção individual”, diz ele.
Neste sábado (11), tem programação na Feira Ipê Amarelo, que ocorre entre às 15h e 21h, na Praça Thomas Coelho de Almeida, entre as ruas Acapú e Presidente Vargas. O evento é uma realização da Associação do Ministério da Ação Social e da Prefeitura, por meio da Sectur.
No mesmo dia, a partir das 16 horas, tem feirinha ao ar livre na Praça do Peixe, na Avenida Cel. Pôrto Carrero. Em seguida, acontece mais uma edição da Feira Cultural, no Bairro Coopharádio – na Praça “U”- com muito artesanato e gastronomia. Do outro lado da cidade, na Praça do Papa, também a partir das 16h, ocorre a Feira Sabores e Cores.
Praça da Bolívia
Logo depois, no domingo, a partir das 9 horas, seguindo até às 14 horas, acontece o grande retorno da Feira Cultural Praça da Bolívia, no Bairro Coophafé, com artesanato, gastronomia, plantas ornamentais e música ao vivo.
Monica Aycka do Nascimento, uma das responsáveis pela organização da Feira Cultural, comenta com muita emoção a respeito da homenagem à Ingra Padilha. Ingra foi a grande idealizadora deste evento, que veio a falecer em dezembro de 2020, após lutar bravamente contra um câncer.
“Esta reabertura será uma homenagem a nossa saudosa Ingra Padilha, nossa famosa Flor dos Andes, relembrando da coragem, audácia e vontade de levar arte e cultura, especialmente na dança em espaços abertos como praças. Assim como ela, seguimos com o sonho de apresentar um pouco da cultura boliviana”, finaliza.