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Empresa de táxis autônomo do Google aumenta corrida em número absurdo. Foto: Waymo/Divulgação

Empresa de táxis autônomos do Google dobra o número de corridas para 100 mil por semana

Waymo, controlada pela Alphabet, expande serviços nos EUA em pouco mais de 3 meses

A Waymo, empresa de táxis autônomos sem motorista da controladora do Google, disse na terça-feira (19) que o número de corridas pagas concluídas por seus veículos dobrou para 100 mil por semana. A marca foi alcançada em pouco mais de três meses.

Contudo, O anúncio ocorreu um mês depois que a Alphabet, controladora do Google, anunciou investimento de US$ 5 bilhões (R$ 27 bilhões) na Waymo. Anunciaram os aportes mesmo com a tecnologia de veículos autônomos ainda sob ceticismo generalizado e intensa fiscalização das autoridades.

A Waymo empresa de táxis autônomos do Google tem uma frota gigante de carros

A Waymo, que tem cerca de 700 veículos em sua frota, é a única empresa dos Estados Unidos que opera táxis auônomos não tripulados que cobram tarifas dos passageiros. Contudo, a empresa abriu seu serviço para o público em São Francisco em junho. Este mês, a Waymo estendeu os serviços para algumas partes de Los Angeles.

Fala do diretor de produtos Saswat Panigrahi

“As pessoas ainda pensam nos veículos autônomos como um futuro distante. Mas para cada vez mais pessoas eles são uma realidade cotidiana”, disse o diretor de produtos, Saswat Panigrahi.

O bilionário Elon Musk, presidente-executivo da Tesla, promete para outubro revelar planos para o futuro robotáxi da empresa.

Contudo, outras empresas na corrida incluem a Cruise, da General Motors, que está voltando às ruas dos EUA com motoristas de segurança depois que um de seus carros se envolveu em um incidente no ano passado. A Zoox, da Amazon, também está no páreo e tem ampliado testes de seus veículos sem volante e pedais.

Por fim, a chinesa WeRide, que está buscando uma avaliação de US$ 5 bilhões em um IPO que pretende fazer na bolsa de Nova York. Contudo, obteve aprovação da Califórnia para realizar testes com passageiros.

Fonte: Forbes