“O uso global de plantas medicinais (incluindo medicamentos fitoterápicos, suplementos dietéticos e alimentos funcionais) está em plena expansão com uma taxa de cerca de 6% ao ano, segundo estimativas”.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, reconheceu, que há uma preocupação do governo federal com alta dos casos graves de dengue. Isso porque, de acordo com o boletim epidemiológico da pasta, 7.771 casos da doença são considerados preocupantes ou com "sinais de alarme".
Com a alta no número de casos de dengue no Brasil, é preciso se proteger contra o Aedes aegypti, e entre as principais medidas para espantar o mosquito estão as barreiras físicas, como mosquiteiros e telas, e as barreiras químicas, como os repelentes e os inseticidas.
A população de idosos concentra, atualmente, as maiores taxas de hospitalização por dengue no Brasil, o grupo, entretanto, ficou de fora da faixa etária considerada prioritária para receber a vacina contra a dengue por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Aedes aegypti é o famoso mosquito transmissor da dengue, e também de doenças como a chikungunya e a febre amarela, entre outras doenças, no entanto, esse pequeno mosquito não é de origem do continente americano, de acordo com dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Espírito Santo e o Rio de Janeiro decretaram, ontem, estado de epidemia de dengue, e somam-se a quatro unidades federativas que já haviam reconhecido a emergência do avanço da doença — Acre, Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais.
Os casos de dengue no Brasil já chegam a 653.656, conforme a atualização de segunda-feira (19) do painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde. São 321,9 casos por grupo de 100 mil habitantes.
A dengue costuma se manifestar por sintomas específicos, porém comuns, como febre alta de início repentino, dor no corpo e articulações, mal-estar, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo, em alguns casos, pode levar a sinais inespecíficos, ou seja, que podem ser confundidos com outras doenças, é o caso da tosse.
O empresário Abílio Diniz morreu no domingo (18) de insuficiência respiratória, causada por pneumonite. O fundador do Grupo Pão de Açúcar estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, tratando do quadro clínico.
Um estudo recente, publicado na revista Nature Aging, revelou que uma análise de amostras de sangue congelado pode identificar uma série de proteínas que podem prever várias formas de demência mais de 10 anos antes do diagnóstico da doença.
