Asma luta para hijab ser solução às muçulmanas no basquete
Asma Elbadawi lidera luta para permitir hijab e incluir muçulmanas no basquete. Uma regra da Federação Internacional de Basquete (Fiba) permitia que mulheres usassem adereços de cabelo. Que tivessem, sobretudo, no máximo cinco centímetros de largura. Devido a alegação de segurança. Na prática, isso tornava inviável o uso do hijab. Que é uma vestimenta tradicional do islã para cobrir os cabelos das mulheres em público. A entidade vinha observando o cenário há tempos. Porém, com pouca ação prática. Mas num jogo teste no Irã, em 2013, foi a primeira vez em que a peça de roupa foi utilizada. A manutenção da proibição em jogos oficiais, no entanto, seguiu nas manchetes dos jornais. Em 2014, a equipe feminina do Catar desistiu de participar dos Jogos Asiáticos. Sobretudo, devido a esta limitação. No mesmo ano, a americana Bilqis Abdul Qaadir, um fenômeno do basquete universitário dos Estados Unidos, se viu num impasse. Que era de escolher entre uma carreira promissora ou seguir as orientações de sua religião.